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Recorda a com tantas particularidades, com tal clareza de incidentes, que me enche d'admiração. Coisas passadas ha menos tempo não as recorda ella tão nitidamente! Lembra o signal vincado com a unha na passagem mais interessante d'um romance e que de folha para folha se vae conhecendo menos até desapparecer de todo.

Valha-o um milheiro... de lacraus, homem! retorquiu o companheiro de copo, affectando serenidade, porém mais morto, do que vivo tambem. Sempre se lembra de cousas!... Não é nada, aposto! Não ha de ser nada... Deus queira! Mas olhe: não gosto nada de francezes á meia noite!... Nem eu com a breca! Caluda! Batem como quem se despede. Os excommungados, se não abro, pregam-me com a porta dentro! Vamos!

Quem se não lembra daquelles bons dias sanctos dos doze annos, em que o sol era mais formoso que nos dias de trabalho, sem exceptuar a folgada quinta-feira do sueto escholastico?

Ora a mulher, na posição de Corinna, quando se pobre, dois annos depois de casada, e ricas suas irmans, lembra ao marido que peça o amparo d'ellas; e se esse marido é Antonio de Azevedo, a verdadeira desgraça domestica principia para ambos desde esse momento. Aqui tem o que sou e o que penso. Julgue-me e condemne-me o mundo como puder e quizer.

Oh!... com que saudade me não lembra ainda aquelle tempo!... como os dias se deslisavam então brandos e suaves! como era puro o azul do nosso horisonte, e feliz a nossa existencia, juncada pelas rosas do amor, e matizada de flores, que nos enfeitiçavam a mente enlouquecida pelas larvas da phantasia!...

De repente um baldão entrou na barca e molhou-me. Tive um momento de verdadeira imbecilidade, e não sei o que se passou; me lembra, que de repente me achei nadando com tudo o vigor, com um braço, sustentando fôra d'

Não?! Pois eu lho conto. Crédo, santo nome de Jesus! Cada vez que me lembra até os cabelos se me põem em . O que aquelle malvado disse de mim, que sempre entrei em casa da fidalga, que Deus tem, com toda a franqueza!... «O que foi então? «Ai não sabe?! Aquele grande diacho, Deus me perdôe!

A pergunta, ainda que não de todo inesperada, sobresaltou Bertha, que não atinou com o que respondesse. Socega, minha filha proseguiu o fidalgo, animando-a. Bem vês que eu não quero reprehender-te. Sómente queria que me dissesses a verdade a este respeito. Meu padrinho disse Bertha perturbada ainda pois não se lembra do pedido que lhe fiz ainda ha poucos dias?

Eu combinei na idéa do meu amigo, e elle, contente do meu accordo, contou-me o que passára com ella. Disse-lhe elle que, no acto de a ir pedir a seu pai, a vira brincar na loja com o preto. Respondeu ella que o preto fôra criado com ella, vindo pequenino d'um reino onde seu tio Simão fôra governador, bispo, ou não sei que me não lembra agora, mas é de presumir que fosse bispo do Congo.

Se me lembra a manhã em que dois entes, Deleitados na força da paixão, Se uniam em solemne sagração D'um tributo!... Recorda-me... Entoava O orgão religiosos sons! Resava Por assim dizer preces ao Bom Deus Pelo bem de sagrados hymineus. E que sons! E que sons tão inspirados Na graciosidade d'uns noivados! Que harmonia e conjunctos fervorosos, Embalando a união de dois esposos!

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