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«Mais altas, tio Barreiros?!...» Que grande coisa ser fidalgo! pensava. Até a horta se resentia de tamanha altura heraldica! Ah tio Barreiros, tio Barreiros, que loucuras risonhas nos mettia na cabeça a vossa bastardia fidalga! Que saudades, meu amigo!... Uma vez ha quanto tempo isso vae! mal começava a aprender a ler, por premio assignaram-me um jornal, que devia vir directamente para mim.

Nada obstante, se os redactores de gazetilhas vissem entrar Bernardim Ribeiro no escriptorio do jornal, vestido de mendigo, como a lenda nol-o pinta á volta de Saboya, roto e esfrangalhado, e se elle lhes dissesse que era o auctor do livro das saudades, os srs. redactores levantar-se-iam respeitosos, curvados e dominados, para offerecer uma cadeira ao grande poeta Bernardim Ribeiro, que devia estar cansado, por vir de longes terras.

O melhor, mais bem feito, mais importante jornal de Londres, a Pall Mall Gazette, envergonhado de tudo isto, explica, com a sua usual habilidade, que estas fanfarronadas não são destinadas á Europa, mas ao Egypto «para levantar o moral das tropasTêm pois esses regimentos em campanha nos areaes da Africa, diante d'um inimigo formidavel, vagares para ler as gazetas?

Ronquerolle explicou em o seu jornal o «Reveil» que o detestavel «maire» de Saint-Martin queria tapar-lhe a bocca e impedir ao mesmo tempo que as lindas raparigas da cidade se divertissem com os seus namorados, mas que pouco importava a sua ridicula e idiota firmeza pois que breve teria de se recolher ao seu castello socegadamente a tratar da sua vida particular.

disse Moleschott que sem phosphoro não ha pensamento; Couerbe que a ausencia de phosphoro no encephalo, reduz o homem ao estado de bruto, e Paulo Janet que o phosphoro se tornou o grande agente da intelligencia, o estimulante universal, a propria alma. O annuncio progrediu com o jornal, como o lume-prompto progrediu com o phosphoro.

A proposito da emigração publicámos ha tempos uma serie de cartas no Jornal da Noite, em que alem de outras proposições avançamos a seguinte: .........................................................................

Veja uma bruxa a bruxa da Nação! Veja outra o Palha. Assim, condemno os dois da vida airada. Em castigo ao jornal seja o Libello, n'um livro, publicado. Saibam-lhe a fel, e trinque-os sempre á ceia, os fructos do seu odio! Dal-o ao prelo, dar-se a si mesmo em elzevir impresso, jungidos ambos, presos n'um elo, do Palha a pena seja, e o seu flagello!

Contra esses artigos redargúo estampando a opinião do Commercio do Porto, o jornal mais serio do paiz: «Abriu-se no sabbado com a opera o «Saltimbanco» de Paccini... Fizeram a sua estreia n'esta opera a primeira dama Elisa Hensler, etc. E no folhetim de 15 do mesmo mez, confirma n'estes termos: «A snr.^a Hensler é uma excellente cantora.

Não havendo obras publicas, em que possa ser admittido a trabalhar por jornal, será condemnado a prisão com trabalho, por todo o tempo que faltar para completar o do seu contrato: não podendo todavia a condemnação exceder a dois annos.

Os jornaes principiavam a dar vasão, com o estipendio de 500 réis por dia, ás ambições litterarias dos novos. O que os estreantes queriam era sequer ao menos encontrar guarida na imprensa periodica, esquecidos, ai d'elles! de que, como disse Roqueplan, o jornal é uma galé de que de dez em dez annos se evadem dois forçados, que aliás ficam sempre com o ferrete de o terem sido.

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