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Então o Silveira, entre lisonjeado e surprêso, com uma doçura cantante na expressão aproximou-se. Ó Luísa! A minha querida amiguita tambêm por aqui?... Como vais tu? Por única resposta, ela teve um breve sorriso de êxtase a encrespar-lhe os lábios, e logo, còrando ligeiramente, baixou os olhos. O Silveira tornou: Que bôa idéa tiveste! Mas que fazes aí assim? porque não entras?
Então não me fazes a justiça de acreditar que a força da minha razão seria bastante para vencer esses preconceitos de educação... quando os tivesse? disse Mr. Richard, porém de modo, que estava justificando Jenny. Assim o espero; por isso é que...
Não, tenho-me divertido até. Devéras? E que fazes? Em que passas o tempo? Eu sei? O tempo é que passa, sem eu dar por isso. Leio pouco, passeio muito; trabalho mais. Que tens lido? Quasi sempre relido. O quê? Nem eu sei já. O primeiro livro em que pouso a mão, quando os vejo sobre a mesa. O Augusto tem vindo ensinar os pequenos? Todos os dias. E o tio Vicente? Que me dizes d'elle? Vae bom.
Jorge ajudou-a cortezãmente a descer. Agradecida, Jorge disse ella, apertando-lhe a mão. Fazes as honras do teu castello com a galhardia de um perfeito cavalleiro.
E tu, ó irascivel, ó atrevido, ó petulante, que pareces arder e fazes arder a gente, que te dás a conhecer em toda a parte pela rudeza agreste de teus gestos e palavras, tu, a não seres o petulante, o atrevido, o irascivel que és, tu serias malagueta.
Mas qual seria a melhor hora, ás sete, Garrett, para tu me receberes? O teu porteiro disse-me, a sorrir, Que tu passas os dias a dormir... Pois tenho pena, amigo, tenho pena; Levanta-te d'ahi, meu dorminhoco! Que falta fazes á Lisboa amena! Anda vêr Portugal! parece louco... Que patria grande! como está pequena!
Por fim, disse ella: «Eu devo fazer-te horror! Fazes. Ergueu-se, levantou as mãos ao céo, lançou-se a mim, como sobre uma preza, apertou-me entre os braços, sentou-se-me nos joelhos, peito a peito, e a buscar-me os labios, com estas exclamações: Não importa! eu adoro-te sempre. Mas eu, levantando-me, sacudi-a, e atirei-a ao chão, e ella ahi ficou.
Ella soluçou nos meus braços muito tempo, e disse com vehemente resolução: «Pois sou eu que lhe vou dar parte do meu casamento, e offerecer-lhe a minha casa.» Que fazes tu, menina? repliquei eu, longe de suspeitar a resposta: «Faço á prepotencia de meu pae o sacrificio da minha dignidade, e castigo um homem que me comprou.»
E foi logo escrever a Luísa, pedindo-lhe uma despedida, um último encontro, aquele em que os braços desolados e veementes tanto custam a desenlaçar-se. Foi. Encontrou-a toda embrulhada no seu chale, tiritando de frio. Macário chorou. Ela, com a sua passiva e loura doçura, disse-lhe: Fazes bem. Talvez ganhes. E ao outro dia Macário partiu.
MARIA com os olhos erguidos ao ceu, os labios balbuciantes, como n'uma préce: Ó essencia do Bem! ó divinal encanto, Que fazes do Amor a tua crença unica!
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