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As pretenções de Portugal tinham sido, com os argumentos expostos, habilmente discutidas no Rio de Janeiro entre o Ministerio de Negocios Estrangeiros do Imperio e o Consulado de S. M. Britannica, mas, para serem efficientes, as negociações tinham que transportar a sua séde para Londres, pelo menos emquanto se não chegasse a uma primeira intelligencia, que fizesse apparecer a perspectiva da reconciliação.

Pelo que me considero extremamente feliz. Paris é o povo mais alegre da Europa. E tem a vantagem de que os estrangeiros em Paris encontram-se quasi tão bem como na sua patria. O caracter parisiense é a reunião da alegria e da amabilidade; gostam de ser amaveis, e esforçam-se para o conseguir.

A culpa não pode ser attribuida no minimo aos nossos representantes, pois que, ao saber da entrada para a pasta de Estrangeiros do Reino do seu amigo e protector D. Miguel Antonio de Mello, não se descuidou Caldeira Brant em escrever-lhe, como anteriormente fizera a Palmella.

Conforme Silvestre Pinheiro, envolvia semelhante proposição o intuito diabolico de frustrar o projecto, porquanto a reunião preparatoria não daria fructo ou teria resultado differente do que esperava o ministro dos Estrangeiros; e qualquer das hypotheses enfraqueceria o seu prestigio. Não eram vãs as suas apprehensões.

Vai o cabo levantou-se, Que assim era de suppor; Vem direito ao infeliz Quebra a ponta do nariz, Do futuro embaixador! Não venham fazer-se finos Á patria os attachés, Quem vai tolo tolo volta, Inda que traga uma escolta De anedoctas dos Cafés. AO EXCM.^o VISCONDE DE ATHOGUIA EM DUAS VIDAS; MINISTRO DA MARINHA DOS TRES BRIGUES, E DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS... AO SENSO COMMUM.

O tratado de amizade e commercio traz a data de 17 de Agosto de 1827, e foi ratificado a 10 de Novembro do mesmo anno . Serviram de plenipotenciarios brazileiros o Ministro de Estrangeiros marquez de Queluz , o Ministro do Imperio visconde de São Leopoldo e o Ministro da Marinha marquez de Maceyó . Continha vinte e nove artigos.

Comtudo, Maston, retorquiu o coronel Blomsberry, na Europa ainda continua a guerra para sustentar o principio das nacionalidades! E então? Então! Talvez se podesse tentar por alguma cousa, e se acceitassem os nossos serviços... Pensaes seriamente no que dizeis? exclamou Bilsby. Fazer balistica em proveito de estrangeiros! Sempre era melhor do que não fazer nada, retorquiu o coronel.

Precisam, pois, affluir a Lourenço Marques, como disse, não colonos pobres e anemicos ou velhos e creanças, como tem succedido, para apenas concorrerem para o alargamento do cemiterio; mas sim individuos sãos de corpo e de espirito, representando o commercio e a industria da metropole, activos e emprehendedores, acompanhados por capitaes nacionaes, que vão recolher os largos juros que hoje são premio de capitaes estrangeiros.

O decreto de 15 de dezembro de 1889, que deu a nacionalidade a todos os estrangeiros que, estando no Brasil em 15 de novembro, a quizessem, teve alcance muito maior do que se imagina, embora os protestos de Portugal, Hespanha, Inglaterra e Hollanda contra a lei tivessem attenuado, de certo modo, a sua efficacia.

D. Miguel nunca mandou festejar os dias em que portuguezes derramaram o sangue de portuguezes; a Snr. D. Maria não consentiu que se festejassem esses dias, senão ainda aquelles em que estrangeiros mataram portuguezes e tomaram navios portuguezes. «O Snr.

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