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«Pareceu ao abaixo assignado que, feita tal publicação pelo ministerio a cargo do presidente do conselho, o qual sobre o parecer da dictoria geral das rendas declarava, que nem ao ministro de S. M. F., nem aos consules de Portugal, nem aos commandantes de navios de guerra da mesma nação, não estando embarcados em escaler da marinha de guerra do imperio, era permittido o ingresso, sem licença da alfandega, nos navios de commercio portuguezes surtos nos portos do Brazil, mesmo quando o julgarem urgente e neccessario para fiscalisar as leis do seu paiz ou as ordens do seu governo; vendo além d'isto que, para tornar effectiva aquella resolução, se expediram ordens á alfandega, recommendando a bem das relações que existem entre o governo do Brazil e os das diversas nações alliadas, que facilite aos ministros estrangeiros n'esta côrte, sempre que a requisitarem, entrada nos navios de commercio das suas nações, que tiverem chegado a este porto, independente de minuciosas formalidades; pareceu, repete o abaixo assignado, que uma tal publicação continha uma resolução definitiva; muito embora ficasse desde logo convencido de que a proposição absoluta e nos termos em que estava concebida era insustentavel e mesmo contraria aos regulamentos do imperio.

D'aqui uma certa confusão, a adopção quasi sur parole dos systemas estrangeiros, e algum mau estylo... Entretanto, a sua vocação é essa, evidentemente critica e philosophica. Menos criadora e espontanea, e libertada dos preconceitos da educação tradicional, a nova geração tem por área natural dos seus trabalhos os estudos criticos e as idéas geraes.

O tribunal que devia julgar os assassinos de Jurupary, em cuja causa se achava compromettida a honra do Brazil, não se constitue, porque os cidadãos independentes, note-se que não é a plébe, preferem pagar a multa de relaxado, a ser juizes n'uma causa em que infallivelmente deviam condemnar os seus compatriotas assassinos de estrangeiros inermes!

O Egypto para os egypcios não para os empregados estrangeiros, nem para os agiotas estrangeiros... Ah! esta questão dos credores! A famosa questão da divida egypcia! Em que gastou Ismail-Pachá esses centenares de milhões que a Europa lhe emprestou, e que o pobre fellah está pagando?

Popularisaram a idéa da approximação fraternal dos povos pela egualdade, pela justiça e pela moral em politica, pela protecção dos estrangeiros, por bases mais equitativas do direito internacional, pelo respeito dos direitos das nacionalidades, por um procedimento leal em relação aos povos não civilisados, pela prática da arbitragem internacional, pelo estado consciencioso das questões que podem ameaçar a paz e das que se referem aos interesses economicos communs das nações, emfim, pela proclamação da inviolabilidade da vida humana e pela condemnação do duello.

Não é exacto que quasi tenhamos as relações de Arnulfo e Dodechino para a tomada de Lisboa. Além de muitos outros historiadores coevos estrangeiros, que tractaram do successo mais ou menos largamente, temos os portuguezes: quatro que o mencionam em poucas palavras, e um, o auctor do Indiculum de S. Vicente, que o refere com maior extensão ainda que Dodechino.

O Ministro dos Negocios Estrangeiros de Luiz XVIII calculára, não sem propriedade, que a restauração da monarchia absoluta hespanhola pelo exercito francez daria á nação invasora o direito consequente e inseparavel de auxiliar a reconquista da America Hespanhola, ou mesmo redundaria n'uma procuração para tal fim.

«Reconhece o sr. ministro dos negocios estrangeiros que os regulamentos citados por s. exsão omissos quanto aos agentes diplomaticos.

Memorias de litteratura portugueza da Academia Real das Sciencias, Lisboa, tomo VII, 1806. , Memoria da vida e escriptos de Pedro Nunes. Ibid., ibid. , Memorias historicas sobre alguns mathematicos portuguezes e estrangeiros domiciliarios em Portugal ou nas conquistas. Ibid., tomo VIII, 1812. , Da antiguidade da observação dos astros. Historia e memorias da Academia Real das Sciencias.

«Assim o disse eu ha poucos dias ao sr. visconde de Maranguape, ministro dos negocios estrangeiros, o qual procurei expressamente a fim de chamar a sua attenção para o facto verificado em Santos com os colonos portuguezes para ali conduzidos na barca Santa Clara, mandados ajustar no Porto, e rejeitados depois á sua chegada.