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E como se póde achar Quem sempre se perde mais? Não tenho outro mantimento, Nem outro contentamento, Senão o em que imagino. Aqui entra a Rainha e diz: RAINHA. Como se sente, Senhor? Tẽe a febre mais pequena? Responda-lhe minha pena. Diz contra ElRei: Cúmpleme que solo yo Platique con Vuestra Alteza. Cheguemos-nos para .

Este princípio, pois, deve dominar na organisação do ensino geral: o homem que entra na vida, pertence primeiro á república do que a si proprio. Mas ninguem diga que haja por esse motivo de se exigir delle, que desminta a voz íntima e imperiosa que nos ensina constantemente a buscar a propria conservação e a propria ventura.

«N'um dos olhos por pura te comprehendes, N'um cabello a humildade sem refolhos, Dás a entender em symbolos bemquistos: «Por isso humilde e pura tu me prendes; Que se um dos olhos me entra pelos olhos Um dos cabellos me ata a olhos vistos

No mundo real é que elle não entra sem o exercicio dos meus orgãos. Por outro lado, o trabalho physico sem a direcção da intelligencia não é trabalho: chama-se movimento. O rolar da pedra pela ladeira, o correr do regato, a agitação desordensada do febricitante, o estorcer do epileptico, o andar e murmurar do somnambulo, nada disso é trabalho.

Não sei quem me sonho... Súbito toda a agua do mar do porto é transparente E vejo no fundo, como uma estampa enorme que estivesse desdobrada, Esta paysagem toda, renque de arvores, estrada a arder em aquelle porto, E a sombra d'uma náu mais antiga que o porto que passa Entre o meu sonho do porto e o meu vêr esta paysagem E chega ao de mim, e entra por mim dentro, E passa para o outro lado da minha alma...

Entra Alcmena, saudosa do marido, que he na guerra, e Bromia. Ah Senhor Amphitrião, Onde está todo meu bem! Pois meus olhos vos não vem, Fallarei co'o coração, Que dentro n'alma vos tem. Ausentes duas vontades, Qual corre mores perigos, Qual soffre mais crueldades, Se vós entre os inimigos, Se eu entre as saudades?

Ora o moço de fretes é incapaz de perpetrar uma extravagancia dispendiosa. Harpagão das esquinas, trabalha para amealhar, com os olhos postos no seu ideal gallego de repatriar-se remediado. Mas no sindicato das maltas, para alimentação, renda de casa e despesas miudas, entra a verba effectiva do Diario de Noticias, cuja leitura se faz, as mais das vezes, em voz alta, para o grupo todo.

Entra um, entra outro, chalaça d'aqui, chalaça d'acolá, faz idéa?! E, quando se tem a cara da menina, imagina os atrevimentos que lhe hão de dizer os rapazes, ainda que saibam que a menina é filha de quem é? Hoje em dia, não se respeita senão o dinheiro... Luveira! a snr.ª D. Maria José de Portugal luveira! Sabe que mais? A menina leu tanto que tresleu!

Quando Amparo acabou a leitura ouviu a voz do marido que lhe pedia auctorização para entrar. Entrou com o jornal na mão. Entra, Fernando. Não precisas auctorização para entrar no meu quarto, lhe respondeu. O conde approximou-se da mulher e depois de lhe ter dado um carinhoso beijo na face e dirigir-lhe um sorriso amoroso, disse: Bom dia, querida Amparo, bom dia.

Manda-me uma photographia, em que me apparece vertiginosamente envelhecido. «Contemple essa ruina, accrescenta. Não imagine, porém, que foi a gota que me deixou assim. A gota entra por pouco no esboroamento da minha velha carcassaEspera ir no verão a Lisboa.

Palavra Do Dia

resado

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