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Disse mais D. Anna Saraiva que D. Catharina Arrais estava freira em Santa Anna, e que ella lhe fallara, e estava resolvida a vingar-se, declarando a verdade. Chamou o duque a Agostinho Nunes e em presença de Duarte Ribeiro foi inquirido e disse a verdade.

E o claro conhecimento que o duque na vespera da affronta d'isto tomou, lhe fez não esperar o dia que para ella se aparelhava, como ao diante se dirá.

Vivia em 1867 n'aquella casa triste da charneca de Odivellas, para onde fôra depois que o duque de Palmella fallecêra.

Ao outro dia vogava rio abaixo, nas aguas do Sado, uma falua, armada de muitos ramos e de ricas tapeçarias da casa de Aveiro. Transportava para a serra da Arrabida o cadaver de Frei Agostinho. Em torno do feretro agrupavam-se n'um silencio religioso o duque de Torres Novas, o marquez de Porto Seguro, e alguns religiosos arrabidos.

O meu douto amigo, com a sua cobardia social d'allemão disciplinado, apanhou o seu guardachuva e escovou-lhe o paninho, murmurando, tremulo, que talvez «o barbaças fosse um duque...» Qual duque! Para mim não ha duques! Eu sou Raposo, dos Raposos do Alemtejo... Rachava-o! Mas a tarde descia e deviamos fazer a nossa visita reverente ao sepulchro do nosso Deus.

Tãobem nessa occasião da monteria mandei um lobo bom para o Muzeu Nacional, não porque fosse morto na monteria nem no terreno destinado para ella, mas sim por gente das Alcaçovas que de caminho o matarão na Quinta do Duque, aonde poucos dias antes tinham atirado a tres e os tinham errado, mas desta vez cahio um na sorte de ser morto.

Ó duque de Bragança e conde d'Ourem vosso filho; porque contra o Infante D. Pedro quizestes ser, e fostes principaes movedores e sós capitães d'esta feia e dorosa empresa! Não foi certamente por hereje nem máo christão; porque suas obras o aprovavam por mui catholico e amigo de Deus.

«Que muitas outras cousas que passou as deixa por serem largas, remettendo-se ao duque de Ossuna e mais embaixadores a quem as contou

Observei eu ao ministro Soares que tu, homem de bizarra condição, não quererias matar o duque de cilada. Replicou Soares perguntando-me se o duque, empolgando-te a esposa, te matára o coração com a vizeira levantada, ou se te não ferira com a mais abominavel perfidia. Não tinha replica sensata a pergunta. Traição por traição. Seguiu-se discutir a traça da morte.

O outro, que teve duas quintas de patrimonio, reduziu-as a moeda sonante, e foi para Lisboa requerer não sei que recompensas a D. Maria I, pensando que o ser seu pai amigo do duque de Aveiro, lhe dava direito a ser galardoado.

Palavra Do Dia

dormitavam

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