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Se o publico se não se encarregasse de lhe dizer que a sua estrella tinha rasão, bastaria a corôar a sua resolução o silencio do pae que nunca se atreveu a dizer-lhe: Diabo! porque não foste tu pintor! O seu maior elogio é o silencio do pae. Quinta pagina... Cesar Polla. Eu não sei realmente como elle chegou a ser actor!

Esta rapariga, aqui ha vinte annos, andou de amores com um engeitado que por aqui se creou em casa de uma santa creatura, que o encontrou no mato da egreja, pelo lado de fóra das campas que v. ex.^a viu ha pouco. O diabo do rapaz desviou-a do bom caminho e pôl-a na mais misera situação que em taes casos é possivel.

O principal para o meu fim seria a localização das estações de Edrisi; neste ponto o traductor francês apenas conserva intemeratamente as tradições dos estrangeiros quando, fallando ou escrevendo, debicam na nossa geographia. Nem ao diabo lembra que a Coimbra se siga... Ribadavia!

Ás vezes revoltava-se contra estes desfallecimentos, batia o : Que diabo, é necessario ter juizo! é necessario ser homem!

Isso é o que ha de melhor por estas redondezas. Mas está nova!... Que edade tem? Deve andar pelos seus desenove. Se tanto! Além d'isso, era uma grande desfeita ao velho, que é muito respeitado, e quer-lhe como á luz dos olhos. Isso de desfeita é o menos. O diabo é ella ser menor. Pois é isso... Ah! a proposito do tio Alamêda!

O Diabo deu com elle á entrada de uma, lançou-lhe em rosto o procedimento; elle negou, dizendo que ia alli roubar o camello de um drogman; roubou-o, com effeito, a vista do Diabo e foi dal-o de presente a um muezzin, que rezou por elle a Allah. O manuscripto benedictino cita muitas outras descobertas extraordinarias, entre ellas esta, que desorientou completamente o Diabo.

Que quer vossê? Que diabo... Começa-se por brincadeira... Homem! disse o conego sentenciosamente, é o que a gente leva de melhor d'este mundo.

Repetindo em voz alta estas blasphemias, Os olhos affinquei n'um poento quadro, Meu fiel companheiro no deserto Em que a mão da fortuna me lançára. O quadro figurava um frei Rotundo, Nutrido e nédio, rindo-se á sorrélfa Da feia carantonha do diabo, Que raivoso mordia um par de dados. Mingúa a humanidade a pouco e pouco! se não topa mais um frei Bojudo Estillando gordura ao sol em pino.

Tendo angariado a amizade de um conego, ia todas as semanas confessar-se com elle, n'uma capella solitaria; e, comquanto não lhe desvendasse nenhuma das suas acções secretas, benzia-se duas vezes, ao ajoelhar-se, e ao levantar-se. Diabo mal póde crer tamanha aleivosia. Mas não havia duvidar; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante.

Que diabo! quando atravesso a galope a clareira de um bosque inundado pela chuva, e que vejo, á luz do relampago, as arvores nuas de folhas estenderem-me os braços descarnados, e formarem em torno de mim, guiadas pelo furacão, danças phantasticas e extravagantes, imagino vêr as danças da meia-noite, travadas pelos espectros nos cruzeiros dos cemiterios, e, lembrando-me dos contos lindissimos que a minha ama me contava quando eu era pequeno, chego a acreditar na sua realidade, e acho prazer n'aquillo.

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