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Porem nos numeros 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14., que provem de antecedentes em que a Cor verde se compara com o Vermelho, Azul, Amarello, e Negro, dous resultados em que domina a Cor vermelha, e saõ os 8. 12.; e somente cinco em que domina o Verde; donde se ve que das duas Cores primitivas, e dominantes, a mais poderosa he a vermelha.

B. V. 10, e se póde exactamente imitar com os seus elementos. TERRAS VERMELHAS, Cores especificas do Vermelho. Estas Cores se formaõ todas com os elementos da Tab. TERRA DE ITALIA, Cor especifica do Amarello. V. Ocre de ruth.

Experiencias do Prisma, feitas sobre hum Ponto escuro, circundado de hum ambiente lucido. Se esta experiencia se faz com o Prisma amarello, todas estas Cores se reduzem a Vermelho, e Verde; occupando o Vermelho a parte inferior da esphera, e o Verde a superior: o que he bem o contrario, do que succede nas experiencias do Ponto lucido, em hum ambiente escuro. Outras Experiencias do Prisma.

Como explicámos, o amarello e o verde-escuro são as côres preferidas no final do periodo roman, nos pavimentos de ladrilho do Norte e Oeste da Europa. No XIII seculo, substituiu-se muitas vezes a côr verde-escura, o encarnado e o avermelhado escuro, empregando-se o amarello para os embutidos. As côres carregadas e escuras deixaram de ser usadas nos pavimentos.

Quantas se não pozeram o chapéu de castor e o franzido! Que viravoltas se não deram, que visagens se não fizeram diante de um espelho de espinheiro com suas cortinas de panninho, que adornava a casa de fóra sobre uma commoda de vinhatico oleado, cujas puxadeiras de metal amarello luziam que nem ouro!

Tirou do breviario um papel dobrado, amarello do tempo, e manchado, bem se via, de muitas lagrymas, algumas recentes ainda. 'Leia. Li.

Theóphilo Braga comentou pelo seguinte processo inductivo: «*Ora o amarello podia ser côr de pezar no caso de representar a cúgula cisterciense; e em vista dos factos sabidos, estava no caso de escrever esta cantiga Christovam Falcão, e não Bernardim Ribeiro pelo que se sabe da sua vida*.» Obras de Christovam Falcão, p. 12

D'antes sempre cantando tiro-liro-liro! andava matuto agora. «Quem seria?... Vão saberNasceu-lhe um odio enorme a todas as cavalgaduras a quem pudesse attribuir a desgraça. Desafogava comigo e dava-me bofetadas, cada vez que dizia «não a peaste!» O asno do moleiro era amarello com uma cruz nas costas e tinha fama de requestado. Nunca mais o poude ver.

Este phenomeno me fez ver, que as quatro Cores Tab. I. n.º 2., e as duas Tab. VI. n.º 3, e ainda as das Tab. VIII. X. XII, no mesmo numero, importavaõ a mesma cousa; isto he, que o Vermelho, e Verde combinados em certas proporçoens, valem tanto como o Vermelho, o Azul, o Verde, e o Amarello; ou que no Vermelho, e Verde se contem as outras duas Cores. E reflectindo em que nas Tab.

Mãe! a oleografia está a entornar o amarello do Deserto por cima da minha vida. O amarello do Deserto é mais comprido do que um dia todo! Mãe! eu queria ser o arabe! Eu queria raptar a menina loira! Eu queria saber raptar. Dá-me um cavallo, mãe! Até á palmeira verde esmeralda! E o anel?! A minha cabeça amollece ao sol sobre a areia movediça do Deserto!

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