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A ley os enobrece, Deos os recomenda, e quem diséra, que se haviaõ de ver publicamente offendidos, e pela gente vulgar com vozes ultrajados! Tudo he effeito de huma paixaõ cega.

Jesus! Virgem Santa! volveu D. Anna, enclavinhando os dedos, e estirando os braços supplicantes para uma imagem da Mãe de Christo. Mas onde está elle? tornou o velho. Se não sahiu pelo quintal, por onde é que foi? Eu estava na sala do meio, e não o vi passar na sala de espera... Não? não viu?... perguntou ella precipitando as vozes acompanhadas de gestos de pavor. Não, menina...

Os olhos elles valem Duas estrellas, bem vês; Pois vozes que a tua igualem Na doçura, na pureza, Na terra, não, com certeza; Agora no céo, talvez. Não ha assim perfeição, Não ha nada tão perfeito, Mas é um grande defeito O de não ter coração.

E nas occasiões de discussão vehemente mal bastava esta campainha de novo genero para superar as vozes d'aquella legião de artilheiros enthusiasmados.

Que vozes tão admiravelmente timbradas, e que modulações tão harmonicamente produzidas! Representava-se então uma velha zarzuella, muito velha e muito ouvida, mas sempre fresca no rhythmo e no pensamento, que é nada menos do que a expressão do caracter hespanhol. Queremos fallar de Pan y toros.

Os affectos sim que as povoam, e constituem a sua essencia; é um papear como dos passarinhos n'um bosque ao principio e ao fim do dia; porque n'aquellas vozes meigas, ora transpiram os influxos de um crepusculo, que apoz as trevas se abre para um dia grande, ora os de outro crepusculo, que se vai a pouco e pouco fechando sobre as alegrias, para acabar na escuridão; mas, quer um, quer outro, todo o crepusculo tem rosas, todas as rosas teem amores.

E debruçada estavas á janella Nas horas religiosas do Poente, Como a mãe que anciosa e docemente, Espreita no horisonte a amada vella. E quando íamos depois as nossas magoas Contarmos, pelo espesso das folhagens, Cabellos desmanchados nas aragens, E entre as vozes das folhas e das aguas.

A Virgem sorria e o seu collo turgido ondulava de ventura, em quanto o patriarcha, ajoelhado, contemplava o grupo, aureolado pelo clarão da fogueira, cuja chamma resurgira ao sopro da brisa nocturna. Fóra resoavam canticos; vozes, sons de harpas enchiam o espaço. Por vezes um clarão relampejava diante da gruta á esplendida passagem rapida de um anjo.

III. Quando reina o Despotismo, e o Rigor, o Genio Grande no centro de hum Palacio, vive para si acanhado, aborrecido, e para os outros Entes morto!... Quando a doce liberdade o pequeno Genio dentro de huma choupana vive altivo, magestoso, e entre balbuciantes vozes de ignorancia!! lhe escapão alguns pensamentos interessantes, e desta sorte se torna mais util á Sociedade o Ignorante livre, do que o Sabio captivo.

"Que vozes são estas que soam?" perguntou elle a um pagem. O pagem respondeu-lhe chorando: "Senhor, o cardeal excommungou esta noite a cidade, e partiu: as igrejas estão fechadas; os sinos não ha quem os toque; os clerigos fecham-se em suas pousadas. A maldicção do sancto padre de Roma cahiu sobre nossas cabeças." Outra vez soou á porta do alcacer: Misericordia! Misericordia!"

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