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Em fim, de vivos, Da voz, do respirar o som confuso Vem-se verter no sussurrar das praças, E pela galilé ruge o vento.

Mais vivos que os Planetas, mais brilhantes Em viva luz aos olhos se offerecem Em sempre incerta, e variante fórma Tão vastos, tão excentricos Cometas, Tardios em mostrar-se, e sempre infaustos Á vil superstição do vulgo insano, Agoiro triste aos pálidos Tyrannos! São duraveis, e sólidas substancias; Da mão do Eterno Artifice são obras.

Todos os seres vivos de hoje, são os descendentes modificados de uma longa serie de animaes desapparecidos ha muito tempo. Esta serie desenvolveu se no nosso planeta durante muitos milhões de annos. O homem é o ultimo termo d'essa série, longinqua e immensa, dos seres vivos.

Mal tinha o barco lançado ferro e era simultâneamente invadido, a bombordo e a estibordo, por um duplo cordão de negros, puros bronzes vivos, ágeis, luzentes, hercúleos, a maior parte vestidos apenas dum ainda mais negro do que êles, e que trepavam lestos

Nem tu me perguntes: «Quem é que armarieis com mais alegria que o meigo innocente, do somno lethal que á treva o prendia, nos braços do Christo resurge immortal? Qual voz, como aquella, dos vivos implora por alma dos mortos a prece finalPor isso!... por isso, meu Couto Monteiro! O vil não repica, nem geme, nem chora, senão por aquelles que teem dinheiro!

Respeito a idiomas estranhos, dos vivos conhecia o francez muito pela rama; porém, o latim fallava-o como lingua propria, e interpretava correntemente o grego. Memoria prompta, e cultivada com aturado e indigesto estudo, não podia sair-se com menos de um erudito em historia antiga, e repositorio de noticias miudas sobre factos e pessoas de Portugal.

Além d'isso, a tradição d'estas instituições locaes mantinha-se, e os seus principios existiam vivos, com o brilho das legislações theoricas, no antigo direito romano.

Estas pobres creaturas que vivem ao mesmo predio em que eu habito, ladrões, philosophos, coveiros, mulheres perdidas, são esmagadas para que alguma coisa se crie. Geram o mysterio, o mar bravo da dor, e as macieiras anãs. Sob a nossa vista indifferente a cada passo se cumpre um milagre: sol, agua a nascer, pinheiros bravios e vivos!... Escutae... As coisas choram.

Mas, felizmente para a memória do poeta bucolista, a poesia em questão foi uma das que o benemérito Garcia de Rèsende reproduziu no Cancioneiro Geral, publicado em 1516, quando Cristovam Falcão de Sousa... ainda andava de coeiros, se é que pertencia ao numero dos vivos...

Deixe estar: prometto-lhe morrer breve, se me não succeder aquella desgraça receada por Santa Thereza de Jesus: que o prazer de me sentir morrer me não prolongue mais a vida! Entregando-lhe em seguida o capuz e o manto de casimira em que fôra envolvida: Adeus, meu primo, disse-lhe ella deixando-se beijar na testa, adeus! Peça a Deus que me perdôe, e aos vivos que me esqueçam.

Palavra Do Dia

dormitavam

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