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Ulteriores investigações que fiz em cartapacios genealogicos e coevos levaram-me da certeza á evidencia de que Bernardim Ribeiro, o poeta, não era Bernardim Ribeiro Pacheco, o commendador de Villa Cova da ordem de Christo e capitão-mór das naus da india, casado com D. Maria de Vilhena, filha de D. Manoel de Menezes, nem ainda o outro Bernardim Ribeiro, governador de S. Jorge.

O marquez de Vilhena advogava a causa de D. Joanna, o arcebispo de Toledo a de D. Isabel; e ao passo que esta infanta se mostrava tranquilla e disposta a sustentar a todo o transe suas pretensões á successão, D. Fernando pelo contrario, não parava em parte alguma, como quem sentia na consciencia um pêso, de que não podia alliviar-se.

E o dito Lopo d'Albuquerque, foi principalmente aderençado a D. Affonso Carrilho, Arcebispo de Toledo, e ao marquez de Vilhena, e ao duque do Infantado, que então era marquez de Santilhana, e ao duque e duquesa d'Arevallo, e a outros muitos de sua parentella e valia.

Com a filha de Vilhena, D. Beatriz Pacheco, estava ajustado o casamento do principe D. Fernando, filho do rei de Aragão, que estimava esse enlace, o qual se não realizou por se oppôr tenazmente o almirante de Castella, avô materno do principe. A infanta D. Isabel começou a seguir os rebeldes por toda a parte, sem fazer esforço algum de voltar para onde estava seu legitimo rei.

Afigurou-se-lhe conjurar todos os perigos, concertando o enlace de sua filha com o infante D. Affonso, e accedendo, a que Beltran de la Cueva renunciasse o mestrado de Samtiago, por que tanto suspirava o marquez de Vilhena.

A seguir, Vilhena Barbosa, procurando conciliar o arrojo do seu reparo com a tradição geralmente recebida, exclama um tanto contricto: «N'este caso lançarei mão de uma conjectura, não pela necessidade de sahir do embaraço, mas porque me parece acceitavel e muito plausivel.

V. Illustrissima sabe muito melhor do que eu, aquelles monumentos que temos na Historia Romana, e taõbem na nossa, de tantas Mays que por criarem e ensinarem seos filhos foraõ os que salvaraõ a Patria, e a illustraraõ: houve em Roma muitas Cornelias, como em Portugal muitas Phelipas de Vilhena.

Era-lhe rebelde a saude, fatigava-o o escrever, e aquelle grande espirito estava sempre moço, sempre acordado, e publicava, depois da data d'esta carta, o Frei Luiz de Sousa em 1844; em 1845 as Flores sem fructo e o Arco de Sant'Anna; em 1846 a Philippa de Vilhena e as Viagens na minha terra; em 1848 a Sobrinha do marquez e, para dizer tudo, foi depois de 1838 que nos deu os mais delicados livros da sua gentil bibliotheca.

Vamos, D. Magdalena de Vilhena, lembrae-vos de quem sois e de quem vindes, senhora... e não me tires, querida mulher, com vans chymeras de crianças, a tranquillidade do espirito e a fôrça do coração, que as preciso inteiras n'esta hora. *Magdalena*. Pois que vais tu fazer?

Entretanto Henrique IV partia com o marquez de Vilhena para Andaluzia, afim de receber umas cidades, que se administravam por seu proprio arbitrio; e depois de ter feito jurar solemnemente a sua irmã, que não casaria, fosse com quem fosse, antes de elle regressar.

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