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E com isto, e com vossa licença me hei por desobrigado do que n'esta materia podia dizer. A isto deram todos grande risada, e disse Leonardo: O doutor calava esse officio, por ser mais vil, e reprovado, que os de mais, e se empregar em materia tão odiosa á Republica: porém sem entrar no fundo d'elle, nos poderá dizer alguma coisa da superficie.

Não espreito a vida do meu proximo, nem ando pelos salões atraz d'uma ideia, que possa estender-se por um volume de trezentas paginas, que, depois, vil espião, venho vender-vos por 480 reis. Isso, nunca.

Vem das aguas, nua, Timonando uma concha alvinitente! Os rins flexiveis e o seio fremente... Morre-me a bocca por beijar a tua. Sem vil pudôr! Do que ha que ter vergonha? Eis-me formoso, môço e casto, forte. Tão branco o peito! para o expôr á Morte... Mas que ora a infame! não se te anteponha.

Eu, vil prisioneira, sou apenas obstaculo á audacia do povo. Alegra-te, pois, põe de parte os cuidados; tuas lagrimas preciosas seccaráõ em breve, quando vires correr em ondas o meu sangue. N

Com quem ousas comparar-te? A chamma adultera, em que ardes, põe-te abaixo da mais vil escrava; cahiste da alta posição onde te collocára o nascimento.

D'ahi a pouco navegavam rio acima, e o Sapo, sempre hypocrita e vil, estorcia-se aos pés dos inimigos triumphantes, chorando e supplicando, com prantos mulherís!

«Agora, quanto a mim, ó altas damas magnificas, divinas, scintillantes, e cujos bellos olhos teem mais chammas do que os olhos dos rigidos brilhantes, antes d'ouvirdes os funestos dramas da fome, horrorisai-vos, sabei antes que eu sou um plebeu vil que trabalha, e que saio das ondas da canalha!

Olhai crueis a sorte do tormento, Que naõ tem proporção com tal insulto, Assim como differe do cruento O justo coração, o mesmo indulto. Ide, ide pagar feios delictos, E ser nos altos póstes presentados; Naõ incautos, sem tempo, inda que afflictos, Com culpa, com favor, e preparados; Vêde, vêde o que póde a alta Piedade, Inda quando castiga a víl maldade.

Bello ermo! eu hei-de amar-te, emquanto esta alma, Aspirando o futuro além da vida E um halito dos ceus, gemer atada Á columna do exilio, a que se chama Em lingua vil e mentirosa o mundo. Eu hei-de amar-te, oh valle, como um filho Dos sonhos meus. A imagem do deserto Guarda-la-hei no coração, bem juncto Com minha , meu unico thesouro.

E conversaremos: Como a religião é boa! como é ineffavel!... Eu sinto a voz do meu coração contricto e humilhado exclamar como esta valsa: a Roma! a Roma! E começa a ter crenças? Oh! sim!... com impaciência! com frenesi! com delirio!... Esqueçamo-nos do mundo vil!

Palavra Do Dia

líbia

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