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VI. No dia 4 do mesmo mês e ano foi novamente aberto o tumulo por se desconfiar que as freiras, num excesso do seu amor para com a Rainha Santa, se tivessem apropriado de algumas reliquias ou mesmo furtado o seu corpo ocultando-o em sítio por elas conhecido. VII. Segunda feira, 9 de agosto, foi o tumulo aberto na presença de D. Pedro II.

Quando me annunciaram a morte de meu filho, pedi que me puzessem junto do cadaver, apalpei-o, beijei-o; ouvi os passos dos que o levaram a enterrar, mas não vi o enterro. Ouvi o estrondo da queda do cedro que cobria de sombra a minha eira e, ainda hoje, vou sentar-me no sitio em que elle avultava e sinto-me agasalhado pela ramagem que não existe e ouço a alegre voz dos passarinhos de outr'ora.

Estas bellezas, esta honestidade Forão prizões da minha liberdade, E quanto as lindas mãos mais me negava, Tanto as doces prizões mais me apertava; Mas n'huma sésta vi, que ella dormia Junto do pote, que na fonte enchia: Vou-me ante , e hindo a beijar-lhas, Me arrependi, porque temi manchar-lhas.

Porto 1854. 3 vols, edição, melhorada, com o retrato do auctor, Porto 1858. edição, Porto 1861. edição, Porto 1864, edição, Porto 1878. 2 vols. Narcoticos. Porto 1882. 2 vols.: 1.° Traços de D. João . O snr. ministro. A viuva do poeta Ovidio. Silva Pinto e a sua obra. Ideias de D. João VI. Camões e os sapateiros. 2.º Os contrafactores do Brazil. Portugal e os estrangeiros.

A solidão e a tristeza são um lenitivo para a alma quando nos prendem recordações saudosas aos sitios em que habitamos e em que outr'ora fomos felizes. Estou eu n'esse caso, porque aqui nasci, aqui me criei, aqui passei dias felizes na companhia dos que me eram caros, e aqui os vi desapparecer para sempre e para nunca mais. Mas v. ex.^a, snr.

Não sei bem que sonho tive Esta noite, que acordei Sobresaltada, e que estive Ainda apalpando a cama Á busca de quem me ama E a quem ama; não achei: Levantei-me, rodeei A cidade toda em roda, Corri a cidade toda, Busquei tudo, não achei. Na rua pergunto á ronda: O meu amante que é d'elle? Não ha ninguem que responda. Vou andando; a poucos passos Vi vir um vulto: é aquelle. Chega e digo-lhe depois De o apertar nos meus braços: Quem se ama como nós dois, em mudando de estado

Os Prazeres sobre as azas O berço lhe rodeavão; Fortuna lhe abria os cofres, As Virtudes a embalavão; Vi Penalvas, vi Angejas, Que aos Ceos mil hymnos mandavão; Aos Ceos, que as duas Familias Novamente abençoavão: Vi a roda das Creadas, Que á Menina dando vai, Humas, os olhos da Mãi, Outras, a boca do Pai;

Quero abraçar-te, minha querida menina; ha muito tempo que não vi nada tão lindo, e como me causaste um grande prazer, quero recompensar-te; mas deixa-me ainda admirar o teu bello trabalho. Este cestinho podia vêr-se.

Ás onze horas te não vi... Estava triste... E que fizestes até ás seis horas e meia fóra de casa? Andei a fazer a digestão da felicidade com que sahi de respondeu sorrindo amargamente Azevedo. Que te pareceu aquella mulher com quem falaste? a Corinna? Chama-se Corinna? Da Soledade! tu que nome, que poesia, e que romance! Quanto daria o Eugenio Sue por um nome d'estes?

Silvestre Pinheiro assignala que na manhã de 22 achara o rei abatido. A bondade de D. João VI não ultrapassava a affabilidade no trato e a compaixão por infortunios de certos validos. Não era sanguinario mas lhe faltava absolutamente a preoccupação de justiça para com os vassallos, e a caridade publica interessava-lhe muito menos que a milicia e as artes.

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