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Aqui, no mar, que quer apressurado Entrar por a garganta deste braço, Me trouxe hum tempo e teve Minha fera ventura. Aqui nesta remota, aspera e dura Parte do mundo, quiz que a vida breve Tambem de si deixasse hum breve espaço; Porque ficasse a vida Por o mundo em pedaços repartida.

E por tanto Deus por isso me bom galardão, de vós em fim não espero outro se não este que digo, e por ventura outro piorDas quaes palavras foram então os cidadãos tão maravilhados, como foram depois certificados que dizia verdade, quando assi o viram cumprir.

E quem serião estes miseraveis entusiastas? Por ventura alguns Celsos, Jamblicos, ou Profirios doctos, e profundos Filosofos successores em Athenas, e Alexandria daquelles famosissimos oraculos do Epicurcismo, e Platonismo?

Deve confessar que uma lua de mel passada dentro de casa é a maior sensaboria, que os nossos bons burguezes podiam inventar; falta o amor, o idylio, a ventura, a felicidade dos primeiros dias de noivado! Eu por mim protesto contra esse erro de chronologia, de lesa-elegancia, de lesa-poesia. Que de lesões ahi não vão, santo Deus, ora oiça-me, Luiz Serra.

E eu a ver-te entrar por ali dentro, arrependida, ajoelhar á beira do meu leito... E eu a perdoar-te e a expirar nos teus braços!... Toleima, Zina, pois não era? Esquece-te de tudo isso, nem me tornes a falar das tuas culpas, que tu estás a exaggerar; lembrêmo-nos dos momentos ditosos, dos dias de ventura. Não m'o perdôo, meu amor, e é por isso que falo a semelhante respeito.

Sempre o céo claro sem nevoa; sempre a ventura candida e pura como o sorriso da creancinha, que dissereis vinda do céo a completar o grupo da suprema bemaventurança na terra. Para cumulo de felicidade, chegou a Segovia uma carta de D. Maria das Dôres, dizendo á filha: «Vem, agora sem receio. Venci teu pae, com as armas da humildade. por amor de ti as empregaria.

Ao fim, na solidão como contricta de tamanho sofrer em que comunga, ao gemido da ave respondeu a dôr, a companheira que encontrou em seu tépido ninho onde afagára os sonhos de ventura malfadados. E ao lamento da ave me prendi, como se prendem corações irmãos.

Fizeste bem. Se é certo que encontraste outra esposa, que mais feliz do que eu fui, póde dar-te numerosos filhos a quem ames e assim tornar-te alegre a vida. Outra que te ame tanto como eu, bem sei que não encontraste ainda, nem encontrarás jámais. Mas que fiz eu? Oppuz-me por ventura á tua vontade?

Vossa magestade esquece por ventura, que nós, o grande povo dos dragões, no mar vivemos sempre; emquanto que os macacos, muito longe d'aqui, vivem na terra, nos bosques, entre as arvores, nutrindo-se de fructos... No figado do mono alguma coisa virá que participe d'esse mundo, tão diverso, tão outro; e essa particula estranha, senhor, me salvaria!...» E a rainha, a quem as lagrimas acodem, prosegue n'um tom reprehensivo e lastimoso: «Uma insignificancia, um nada, pedi, e esse nada vossa magestade me recusa.

Ainda não tinha descido tanto no pântano em que se afogava que não visse, acima da sua perversidade, alguma coisa de sublime, de luminosamente grande. Que Nuno, continuasse a viver para o amor, para a felicidade, para o futuro. Que o seu sonho de ventura nunca se interrompesse!

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