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Nós, os brazileiros, e sobre tudo os que, como eu, teem na face a côr bronzeada do cruzamento das raças, estamos fartos de vêr que os pobretões dos portuguezes nos venham, de tão longe, roubar as mulheres e o dinheiro. Luiz córou e pôz-se d'um pulo em pé. Insultas-me! exclamou elle. Não; digo a verdade. Dizes a verdade! bradou Luis com ironia.
Já quizeram os Fados que tivesse Esta genta victoria n'esta parte, Cujos campos o Tejo reverdece; E que com tanto vinho não se farte! Pois não se ha de soffrer que o Fado desse A tão poucos tamanho esforço e arte, Que venham beber vinho transtagano, Abatendo o gran nome do Thebano.
Eh! não que vocês dizem que elles... Ó tia, pois não ouviu que foi a mulher das cartas que se demorou, porque... Historias! Não me venham para cá com esses contos. Vocês estão sempre promptos para desculpal-os. São elles... Ó Lena, Lena diziam as creanças o primo Angelo não torna para Lisboa? Ha de tornar. Ora!
Amigos politicos: mas muito bem, muito lealmente... Almocei hoje com elle em Corinde, viemos juntos pelos Freixos. Uma tarde linda!... Emfim renasceu a antiga harmonia. E a eleição está segura. Venham de lá esses ossos! berrou o Barrôlo, transportado.
Venham golpes de desengano, bem pungentes, para que se faça o dia da razão em minha vida. A aurora d'este dia já aponta; mas o meu coração ainda está envolvido em trevas, e cheio de amargura. Santas devem ser as tuas orações, Mafalda.
Lá que elle tenha querido encostar o homem, não me admira, mas que o brazileiro caisse ao tiro... essa é que não pega. Que elle está muito contente, é que não ha duvida. Já tem o bago na mão, hein? Ora adeus? Se o tivesse, a estas horas ninguem o aturava. Não sei falar n'essas coisas. Venham os soberanos e o mais tanto se me dá que a agua corra para baixo como para cima!
«E alta noite, fui acordado em sobresalto pelo meu hospede. Ouvi tiros. «Que é?» perguntei eu. Não sei ao certo, senhor. Ha pedaço que ouço estes tiros, e estou com medo... «Que venham ter comnosco?» perguntei eu. «Sim, senhor; mas eu vou ver o que é» respondeu o bom homem. «Eu quiz conte'-lo; mas elle convenceu-me da segurança da sua empresa.
O marquez Arouet de Voltaire... Marmontel conta que fôra um dia, acompanhado pelo seu amigo Gaulard, visitar Voltaire. Encontrou-o na cama, recostado em travesseiras, de barrete de lã na cabeça. Encontram-me a morrer, disse com voz debil o philosopho. Venham receber o meu ultimo suspiro. Mr. Gaulard commoveu-se, mas Marmontel, que já conhecia a telha, tregeitou a Gaulard para calmal-o.
Andava já a passear ao sol da varanda alpendrada da casa, quando o criado lhe veiu annunciar que a do João do Espinhal e a do Cosme lhe queriam falar. Que venham aqui. Entrou, á frente, a Joaquina do Espinhal, seguida da mulher do Cosme. Ao principio, o morgado disse que não. Na sua opinião, quem faz os filhos que os crie. Elle não estava ali para remediar as poucas vergonhas do mundo.
Sim, o doutor * é o cumplice d'um crime: o meu pobre amigo M. C. é um desgraçado incauto, sobre quem se querem fazer recahir as suspeitas que se possam ter já, e as provas que mais tarde venham a juntar-se. Este crime, que existe, apparece-nos envolvido nas roupas litterarias d'um mysterio de theatro. As cartas do doutor * são um romance pueril. Vejamos.
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