United States or Senegal ? Vote for the TOP Country of the Week !


Mísera sorte, estranha condição!" Canto Quinto 1 "Estas sentenças tais o velho honrado Vociferando estava, quando abrimos As asas ao sereno e sossegado Vento, e do porto amado nos partimos. E, como é no mar costume usado, A vela desfraldando, o céu ferimos, Dizendo: "Boa viagem", logo o vento Nos troncos fez o usado movimento.

Mas a verdade era que por cobijça das riquezas que tinham na nau determinaram a fugir. E requererom a manceba que ficava em a tenda e assi huum moço pequeno com ella se querriam hir com elles, que elles determinavam de fugir. E ella disse que nom que nunca deos quisesse que ouvesse de leixar seu senhor. Emtam partiram o mestre com seus marinheyros e fizeram vela.

Que descobri um planeta novo! mais uma luz na aldeia! Uma luz?! Sim, e é em casa de Thomé. Jorge fitou a luz com certa curiosidade e conservou-se algum tempo calado; depois murmurou: Thomé ainda de vela a estas horas!

Tinha a cabeça virada para a parede; dos seus beiços abertos sahia um gemido muito debil e continuo. Sobre a mesa agora, uma grossa vela benta, de murrão negro, erguia uma luz triste; e ao canto, transida de medo, a Ruça, segundo as recommendações da S. Joanneira, ia rezando a corôa.

Agostinho, estirado no canapé, com a véla ao sobre uma cadeira, saboreava os jornaes de Lisboa. A face decomposta de João Eduardo assustou-o. Que é?

Estavam em baixo, na saleta, alumiada lugubremente por uma vela com um abat-jour verde-escuro.

* te vaes Portugal agora á véla.* Ao amanhecer d'um dos primeiros dias do mez do Abril de 1777, arrancaram do pedestal da estatua equestre o retracto do Marquez de Pombal, e em seu logar collocaram as armas de Lisboa o navio com os dois corvos proverbiaes na lenda piedosa de S. Vicente.

Quem perder suas prendas nos campos, guarde a esperança: junto de algum moirão ou sob os ramos das árvores, acenda uma vela para o Negrinho do pastoreio e lhe dizendo

O primeiro descobrimento da Australia, reclamado por alguma nação, é o de um francez chamado Binot Paulmier de Gonneville, natural de Honfleur, que deu á vela d'aquelle porto em junho, 1503, de viagem para os mares do sul.

N'esse dia expediu-se ordem para recolher a Lisboa o tenente da corveta Audaz, Francisco Salter de Mendonça, no praso de oito dias. Aprestou-se um brigue, que devia, dois dias depois da chegada do official, fazer-se á vela para o Rio de Janeiro, capitaneado por Salter, promovido a capitão.

Palavra Do Dia

dormitavam

Outros Procurando