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Isto prova a amizade ser fiel, E val mais que tirinhas de papel, Ou Bilhetes de nomes em cartão, Que os criados ás vezes nem os dão: A sege mui fechada á porta chega A procurar aquelle, que se nega; E muito digno he de se notar O que de ambos devemos ajuizar; No da sege bem he que se supponha Que de dar Boas Festas se envergonha; Porque vai tão fechado, e tão occulto, Que parece que teme algum insulto.

Salvador Pereira da Silva, filho natural do precedente, que foi mestre de campo em Ceilão, sendo general D. Jeronymo d'Azevedo; e depois foi capitão mór da Armada, que foi ao cerco de Malaga. Antonio Peixoto de Carvalho, moço fidalgo da casa d'El-Rei, morgado da Pousada, com suas casas na rua do Val de Donas, que serviu na guerra da India, contra os infiéis, onde acabou a vida.

Vem a fazenda a terra, aonde logo A agaſalhou o iffame Catual: Coella ficam Aluaro & Diogo, Que a podeſſem vender pelo que val, Se mais que obrigação, que mando & rogo No peito vil o premio pode, & val, Bem o moſtra o Gentio a quem o entenda, Pois o Gama ſoltou pela fazenda.

He, Glauceste, os teus Amores; E nem por outra Pastora, Que menos dotes tivera, Ou que menos bella fôra, O meu Glauceste cançára As divinas cordas de ouro. Ah! que a tua Eulina vale, Val hum immenso thesouro! Sim, Eulina he huma Deosa; Mas anîma a formosura De huma alma de féra, Ou inda mais dura.

Não val tanto suor teu verde louro!» «Não sou Amor, nem Musa, nem Gloria, a Sombra disse nem talentos faço. Mais terrivel, funesta é minha historia! Mais duro e horrendo o peso do meu braço! Não colho os louros; sitios onde passo traçam sulcos de sangue na memoria. Ah! mil vezes terrivel é meu nome tenebroso e profundo!... Eu sou a Fome

Eu bem sei, ó Musa louca Que não conheces a magoa... E tens um riso na boca Como um cravo aberto n'agua... Eu bem sei... bem sei que ris Dos meus madrigaes modernos. Sem cuidar, ó flor de liz! Que hão de chegar-te os invernos! Que nos corre a Mocidade, Qual folha verde do val, E ha de vir-te a tempestade, Ó branco lyrio real!

Ó poetas do Amor deixae vossos idyllios, os atalhos do bosque e a lua da floresta! Deixae a musa fresca e simples dos Virgilios, n'uma éra de sangue inhospita e funesta! Deixae de nos cantar o Tedio e o Desengano, as nuvens da montanha e os sinceiraes do val! porque o mundo talvez espera o seu Tyranno. A Terra vae parir algum Christo do mal.

Foi esta a vez derradeira, mas começo de paixão, passando-me eu então pera o casal da Figueira do Val de Pantalião.» E como isto perdera, cuidava tambem que avia de perder a tornada; porque um mal nunca lhe viera sem outro; pelo que estava no maior pranto do mundo, antre si.

Chega-se ao fim d'estas reflexões e á ponte da Asseca. Traducção portugueza de um grande poeta. Origem de um dictado. Junot na ponte da Asseca. De como o A. d'este livro foi jacobino desde pequeno. Inguiço que lhe deram. A duqueza de Abrantes. Chega-se emfim ao val de Santarem.

O visconde da Fragosa, o conselheiro Madureira e um honrado e silencioso proprietario de Val de Prazeres, que vinha completar a partida do visconde, não abandonaram sem um suspiro o boston. Resignaram-se, porém, e Lucio Valença, presentindo vagamente a hostilidade do auditorio, começou com voz não muito firme a leitura do manuscripto, que se intitulava Memorias de uma bolsa verde.

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