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Disseram-me, á uma, que não escrevesse mais uma linha, que deixasse á perspicacia das leitoras o desvelarem mysterios do coração, que eu não saberia illuminar sem profana'-los, que deixasse ás lagrimas das almas sensiveis o fecho d'esta historia, que esperasse, finalmente, alguns annos, para então escrever a segunda parte da biographia da baroneza de Celorico de Basto, que talvez os collegios de meninas adoptassem para uso das educandas.

Mas que se ja de Socrates foi certo Que nenhum grande caso lhe mudasse O vulto, ou de prudente, ou de constante, Exemplo tome delle, e não m'espante. Parece a razão boa; mas eu digo Deste uso da Fortuna tão damnado Que quanto he mais usado e mais antigo, Tanto he mais estranhado e blasphemado.

Os outros adoram a palavra, que illude o vulgo, e desprezam a idêa, que custa muito e nada luz. São apostolos do diccionario, e têm por evangelho um tractado de metrificação. Fazem da poesia o instrumento de suas vaidades. Pregam o bem por uso e convenção litteraria, porque se presta á declamação poetica, mas practicam o egoismo por indole e por vontade.

Para a Miniatura, e illuminaçaõ, he melhor dissolvello em vinagre branco distillado, doque em agoa; por que esta o escurece muito, conservando-lhe a quelle a sua Cor viva, e natural. Deve juntarse-lhe, para o uso, alguma gomma, e açucar candi, para o unir melhor. BRANCO, Cor generica derivada.

Donde havemos de inferir que para uso de muitos tolos creou Deus as mulheres formosas, e creou Camoens os formosos versos. Dizem que disse assim. BERNARDIM RIBEIRO, Menina e Moça.

A causa d'isto é o sermos nós uma nação pequena e pouco á moda, acanhada e bisonha n'esta grande e luzida sociedade europeia, onde por obsequio somos admittidos, dando-nos por muito lisongeados, quando os estrangeiros se deixam, benevolamente, admirar por nós. Falta-nos certo uso de sociedade, que ensina cada qual a occupar o seu logar.

As leis da usura vigoravam sómente «para as almas nobres», e pareciam votadas a estes reinos sem esperarem, como hoje esperam onde não o conseguiram , que as leis do estado as estabelecessem, determinando a distribuição e uso do capital.

O collar era egualmente usado pelos gregos e romanos, e outros povos; talvez não haja outro ornamento de uso mais antigo, nem mais geral.

No seculo XI, tambem se introduziu, áquem dos Alpes, o uso dos pilares com angulos reintrantes para collocar duas ou quatro columnas envolvidas, de que os constructores Lombardos se serviam no seculo VIII.

Na mudança desejada, portanto, a nação «não quer destruir, quer conservar». Tudo era conservar apenas? Não: era reconquistar tambem. O quê? Os direitos e liberdades do indivíduo «gravados por Deus no coração dos homens», que o próprio absolutismo não conseguira derogar: apenas tornára «descontinuado» o seu uso. Oh! o problema ficava bem simples!

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