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E parecem-te, perguntou Edgar, certas, essas theses? Absolutamente verdadeiras. Condizem com os estudos a que me tenho dado da civilização grega, e de o entender assim a minha concepção nova de Hellenismo, o Poema que estou urdindo e vou publicar. agora, Peregrina, como teus admiradores, creio que temos direito a saber o entrecho do Poema. A tua Arte é tambem nossa.

vivemos os dois em companhia, Muito embora eu arraste sobre a terra, Que teu cadaver, tão mimoso! esconde, Esta minha Presença de afflição! E beijo a tua Imagem, de joelhos... E, em meu silencio, reso... E a tua Imagem Agora é grave, séria, quasi triste, Porque se fez sagrada além da Morte. A NOSSA D

Tenho uma rasão; não digo bem, temos uma rasão. Aquillo em Hespanha está mau... Que tem a Hespanha com tua filha?

Não te deslumbrem, pois, as primeiras alegrias da tua lua de mel. Entre parenthesis, é esta uma phrase que eu abomino, pela simples razão de a achar falsa, e causadora de falsas e funestas interpretações da vida conjugal. A lua de mel é uma mentira; não existe, ou, se existe, não deve de modo nenhum existir, o que vem a dar na mesma.

eu, em verdade, comprehendi a tua grandeza! Tu eras o derradeiro Lusiada, da raça dos Albuquerques, dos Castros, dos varões fortes que iam nas armadas á India! A mesma sêde divina do desconhecido te levára, como elles, para essa terra de Oriente, d'onde sobem ao céo os astros que espalham a luz e os deuses que ensinam a lei.

Que perfusão esplendida de côres E os pobres, pelas tardes perfumosas, Corôam-se de mirtos e de rosas, E atafulham de rosas a sacóla... Santa abundancia, abençoada esmola A tua, ó primavéra do Senhor... Alvorada de rosas e de amôr... Acima companheiros! Alegres como airádas borbolêtas, Visitêmos os pálidos poetas, Que andam a cismar entre os loureiros...

Onde estará o groom da tua ballada, ó Gonçallinho? perguntou o Leotte. Nos intermundios de Epicuro... respondeu o Athayde. Em cascos de rolhas... commentou o Vasconcellos.

Eis o sentido da canção que, em dialecto escossez, ella cantava: Dorme, filho, que eu vigio, E emquanto dormes, sorri; Que a tua porção de lagrimas Eu as chorarei por ti. Jenny não lhe offerecia resistencia.

como eu, que sou da nublosa Irlanda, me sinto peninsular ao de ti... Mas que passividade é agora a tua? Então, minha querida, fala! Olha que não és a Esphinge... E, tocando uma minitura de esmalte, florida de diamantes: Deixa ver isto; quero ver, com vagar, o teu unico traje desta noite.

Assim, reprovo-o, opponho-me, e serei eu a encarregada de dizer a esse cavalheiro que a tua vontade não é livre, ou que a tua escolha foi outra. «Não diga tal, mamã. Se casar com o homem que me destinam, a escolha não é minha. Deixem-me, ao menos, este desforço... Fique a responsabilidade da acção a quem me obriga. Pois teus paes acceitam a responsabilidade, Ludovina.

Palavra Do Dia

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