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Não te fôra mais airoso Bispontar bem uns fundilhos Para em tempo competente Um remendo pôr decente Nas cuecas de teus filhos? Mal tu sabes que sciencia Tem da meia o calcanhar! Talvez penses que o romance
Deixa lá, observára condoídamente Guillibaud. A julgar pelo aspecto do guitarrista, o caso afigura-se-me grave d'esta vez. Talvez seja um romance triste... Se tu não havias de vir com o teu sentimentalismo!
«Julgava que, na terra hospitaleira da Santa Cruz, tu te tivesses tornado homem de bem... enganei-me... hoje como outr'ora és o mesmo, sempre ladrão, sempre assassino! és maldito! «Sim, assassino!
«Tambem eu queria que elle viesse em quanto eu cá estou para os deixar casados... Mas, diz-me cá, menina, tu fizeste uma grande loucura em te deixares vencer pela tua paixão... Agora fiz! pois eu não havia d'amar com paixão céga meu marido? «Há cegueiras de cegueiras, Hermenigilda... Ora imagina tu que elle era um malvado que não tornava cá, e te deixava nesse estado?
Mas se tu, embora não te repugne a debilidade physica e a pusillanimidade de espirito, quizeres o ideal da arte e a architectura da sciencia então procurarás Italia. Por outro lado ainda, se te impressiona o ruido das palavras, a viveza do olhar, a facilidade dos affectos, a modestia do trajar, a generosidade do coração, o esplendor do ménage parte para a Hespanha.
De repente senti aos meus ouvidos uma voz ligeira como um murmurio, que me fallava n'uma linguagem desconhecida, mas que eu, por uma intuição inexplicavel, comprehendi immediatamente. Voltei-me, e com grande pasmo, vi a bolsa verde em cima da meza. Era ella quem me fallava. Amigo, dizia-me a velha bolsa, tu valeste-me n'uma grande afflicção, e é justo que tenhas a recompensa. Queres escrever?
Maldicto por mim, sepultado sejas tu no inferno, como Judas o traidor, na hora em que os que me cercam entrarem nesse castello, sem tropeçarem no teu cadaver." "Morra! gritou o almocadem castelhano morra o que nos atraiçoou." E Nuno Gonçalves cahiu no chão atravessado de muitas espadas e lanças. "Defende-te, alcaide!" foram as ultimas palavras que elle murmurou.
Ella ergueu as mãos para elle, n'uma supplicação anciosa, fallando toda tremula: Não, senhor parocho, deixe-me! Isso acabou. Bem basta o que peccamos... Quero morrer na graça de Deus... Que nunca mais se falle em semelhante coisa!... Foi uma desgraça... Acabou-se... Agora o que quero é o socego de minha alma... Tu estás tola! Quem te metteu isso na cabeça? Ouve cá...
Meu pae tinha de seu... Depois tudo esqueci, porque senão a gente morria. Meu pae era muito meu amigo. Era preciso não ter coração para o enganar. Nem elle podia suppôr mal de mim, nem do outro que entrava na nossa casa. Meu pae era tambem muito amigo d'elle e tinha-lhe valido sempre. Ainda me lembro, quando meu pae commigo no collo me dizia: Tu és o meu coraçãosinho... Eu sempre tive um collo!
Se lhe serve, o que ha de fazer-se ao tarde faça-se ao cedo. Não tenho mais nada a dizer-lhe; pense no negocio, e responda-me breve... Eu responderei... Está dito tudo. Dê cá recados á doente, e saiba que fico sendo seu amigo. O rico mercador de pannos retirou-se. D. Rosa veio a rir-se, ao encontro de Elisa, e, vendo-a séria, perguntou-lhe: Tu não te ris, Elisa?
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