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O meu poney, preso a uma trave, relinchava, puxando furiosamente o cabresto: arremessei-me sobre elle, empolguei-lhe as crinas... N'esse momento, do portão da cozinha arrombada rompia uma horda com lanternas, lanças, n'um clamor de delirio.

Por fim em Maio a sessão das Camaras terminou essa sessão que tanto interessára Gracinha, anciosa «que elles accabassem de discutir e tivessem férias.» E quasi immediatamente ella em Santa Ireneia, Gonçalo em Coimbra, souberam pelos jornaes que «o talentoso deputado André Cavalleiro partira para Italia e França n'uma longa viagem de recreio e d'estudo.» E nem uma carta á sua escolhida, quasi sua noiva!... Era um ultraje, um bruto ultraje, que outr'ora, no seculo XII, lançaria todos os Ramires, com homens de cavallo e peonagem, sobre o solar dos Cavalleiros, para deixar cada trave denegrida pela chamma, cada servo pendurado d'uma corda de canave.

Em uma furquilha de quatro esgalhos pregada na trave mestra, pendia, coberto da fuligem da lareira, o albornoz poído que o irmão do Joia dizia ter herdado.

A sociedade replica o leitor que a conhece e se conhece a sociedade faz-se desentendida por cortezania; por conveniencia; porque sabe a historia do olho com trave, que se abria espantado de vêr uma aresta no olho alheio. A sociedade fez uma convenção tacita, de que é fiadora a civilisação.

Tiravam-lhe da boca esse fructo damninho D'uma maneira suave: Atando-lhe á garganta uma corda de linho Suspensa d'uma trave. Um dia um visionario, alma vertiginosa, Espirito immortal, Foi deitar-se, que horror! á sombra temerosa Da Arvore do Mal. A Egreja ao vêr aquella intrepida heresia Lança-lhe excomunhões; Tomba por terra um fructo... e Newton descobria A lei das atracções!

Polido alveja alli no espesso panno Do muro collossal, que ha visto as eras Velhas chegar, e adormecer-lhe ao lado: A faia e o sobro no caír rangeram Sob o machado: a trave affeiçoou-se; na cimo pousou: restruge ao longe De martellos fragor, e eis ergue o templo, Por entre as nuvens, bronzeadas grimpas. Homem, do que és capaz!

Àquele pedaço de corda não posso chegar com a mão; nem eu basto para vos içar. Senhor respondeu o homem a um canto deve haver um longo rôlo de corda. Uma ponta dela ma atareis a este que trago no pescoço: a outra ponta a arremessareis por cima da trave, e puxando depois, forte como sois, bem me podereis reenforcar. Ambos curvados, com passos lentos, procuraram o rôlo de corda.

Desde o assassinato do rei que Anselmo sentia um forte desânimo por tudo isto... D. Carlos, tipo de sibarita sem escrúpulos, inteligente, mentiroso e gabarola, fôra a última trave que ruira do desmantelado edifício monárquico.

O ulmo e o choupo no cahir rangeram Sob o machado: a trave affeiçoou-se; no cimo pousou: restruge ao longe De martellos fragor, e eis ergue o templo, Por entre as nuvens, bronzeadas grimpas. Homem, do que és capaz!

Gonçalo Domingues, doendo-se da nova zombaria, tornou mais apropriada a imagem do marinheiro, e cerrando os punhos exclamou: Veja como falla! Graças a S. Pedro; meu advogado, redarguiu o homem do mar, levando a mão ao barrete não é facil de dizer se em attenção ao santo-apostolo, se em cortezia zombeteira, pelo esgar que fez, ao senhor Gonçalo graças a S. Pedro, fallo sem trave.

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