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E tambem, digamol-o, ficam aqui os cimentos de obra mais perfeita e de maior tomo para os que possam lançar-lhe hombros mais robustos e intelligencia mais apurada. Os que prezam o trabalho e amem o estudo relevem a nossa ousadia, e deitem-a á conta da boa vontade e da sinceridade com que sempre tentámos bem servir a patria. 17 de Maio de 1877. *Tempos prehistoricos*

Aquelle não sei que, Que aspira não sei como, Qu'invisivel sahindo, a vista o , Mas para o comprender não lhe acha tomo; E que toda a Toscana Poesia, Que mais Phebo restaura, Em Beatriz, nem Laura nunca via: Em vós a nossa idade, Senhora, o póde ver, S'engenho, se sciencia e habilidade, Iguaes á vossa formosura der, Qual a vi no meu longo apartamento, Qual em ausencia a vejo.

Ia a boa da senhora Josefa arriscar uma observação, um conselho, qualquer coisa de tomo... Adeus, minhas encomendas! Não me fanfes, mulher, não me fanfes. Põe aqui, que mando eu, avia-te. Assim. Está bem. Nome do Padre... Então que lhe queres? Deu-me agora p'r'aqui! Nome do Padre, nome do Filho... A caneca! Venha de agora a caneca! ...nome do Espírito Santo!

Memorias de litteratura portugueza da Academia Real das Sciencias, Lisboa, tomo VII, 1806. , Memoria da vida e escriptos de Pedro Nunes. Ibid., ibid. , Memorias historicas sobre alguns mathematicos portuguezes e estrangeiros domiciliarios em Portugal ou nas conquistas. Ibid., tomo VIII, 1812. , Da antiguidade da observação dos astros. Historia e memorias da Academia Real das Sciencias.

A consciencia nos diz que o Auctor procederia de modo análogo, salva a perfeição com que o fizesse. Se o desejo de recordar um período menos conhecido da vida de A. Henulano nos levou a alongar esta advertencia, um dever imperioso que não pudémos cumprir no tomo anterior, nos obriga a annexar-lhe mais algumas páginas.

Eu em 1889 pendia para esta opinião, comquanto, n'essa epocha, houvesse encontrado vestigios de que a rua tinha aquella denominação no seculo XVIII. Depois d'isso, alguem lembrou que era assim chamada na primeira metade do seculo XVII como se reconheceu por um documento digno de . Elementos para a historia do municipio de Lisboa, tomo IV, pag. 41.

Nem morta eras capaz de me dar um beijo. Com essa cara! Olhae p'ra elle, raparigas... viram alguem rir-se assim? Ó minha arrolada! E deu-lhe um pontapé. Entretanto duas mais afastadas conversam no escuro: N'esse dia tomo uma bebedeira, que ha-de dar que falar. Tu? Sim. A mim minha mãe é que era a capa. Encobria-me.

Quando me lembro que Napoleão resumia em algumas horas por semana esse trabalho de contencioso a que vos reduziram, tomo o partido do despota contra vós. Elle fazia a guerra, e vós, vós, deixastes fazel-a. O vosso governo não foi um governo de combate; pareceu-se muito com o que o precedeu: muitas secretarías, e muito pouca policia.» O desalento lavrou fundo no coração de Rossel.

Se Fernão de Magalhães affirmou a sua auctoridade de forma tão cruel, deve-lhe ser levado em conta a rudeza dos tempos e a imperiosa necessidade que a isto o obrigou, para não vêr completamente perdida a sua gloriosa empreza. Vida e Viagens de Fernão de Magalhães por Diego de Barros Arana. Navarrete publicou este processo a pag. 10 do tomo IV da sua Coleccion.

Carta de Pedro Vaz de Caminha a el-rei D. Manuel; Roteiro da viagem de Fernão de Magalhães. Ibid., tomo IV, Lisboa, 1826. *Pedro Lopes de Sousa*, Diario de navegação de Martim Affonso de Sousa, publicado pela primeira vez por Francisco Adolpho de Varnhagen, Lisboa, 1839. *D. João de Castro*, Roteiro de Lisboa a Goa, viagem realisada em 1538.

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