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Henrique a necessaria confiança para o tomar por confidente. Conhecemo-nos apenas de hontem, que é o mesmo que não nos conhecermos. E accrescentou logo depois: Christina, anda ser arbitra n'uma disputa entre mim e o primo Henrique. Que vae fazer? perguntou-lhe Henrique, admirado. Christina approximou-se; Augusto seguiu-a.

Depois das refeições, separavam-se, elle para a rua tomar ar, fugindo da perigosa visinhança, ella a arrastar-se nos quartos, a enfeitar-se de joias, punha-as todas, enchia as mãos d'anneis, rodeava a garganta magra com todos os collares, enchia os braços de pulseiras quasi até o cotovello e via-se ao espelho estudando sorrisos, gestos de comprimento para os grandes bailes a que havia de ser convidada um dia.

Passou Affonso ao seu quarto para deliberar meditando. Que lance para meditações! D'ahi a pouco ouviu o rugir das sêdas de Palmyra. Lançou-se apressado sobre o leito, com a fronte entre as mãos. Estás melhor? disse ella maviosamente. Não. Cuidei que estarias deitado. Que has-de tomar, meu filho? Volveu ella, inclinando-se ao rosto de Affonso Que tomas de ceia? Nada.

O primo não me julga divindade para me fazer o sacrificio das suas palavras... d'oiro! Perdão, é que eu estava provando o chá. Cuidado. Então não escalde a eloquencia. Ainda se não póde tomar. N'esse caso... N'esse caso? Esperemos que o chá arrefeça. Agora é impossivel! Impossivel? Sim, porque o shah não está na Russia. Bravo! A prima faz espirito!

Nos mattos, a dois dias de distancia, da terra de Miqueselumbue, isto é, depois de dezaseis dias de marcha, e no dia 22 de agosto, encontramo-nos, passando acto continuo a tomar contas aos diversos negociadores sobre a permutação que haviam feito.

Isto posto, começarei Em primeiro logar, não deveis esquecer que estaes tratando com um ignorante, e tão longe vae sua ignorancia, que até as difficuldades ignora. Pareceu-lhe portanto cousa simples, natural e facil tomar passagem dentro de um projectil, e partir para a Lua.

«Desejava tanto este apartamento, porque bem sabia êle que havia de sofrer mal o ver-lhe deixar Cruelcia; porque era da criação d'éla, que lh'o dera para o acompanhar, e nunca outra cousa êle lhe dizia senão que a havia de tomar em matrimonio, porque era de alto sangue, e herdava terras onde êle podia repousar os derradeiros dias da vida, que não deixam tomar armas com honra.

E vae depois, um dia, o sr. padre Anselmo chamou-me a Braga para eu tomar conta d'aquella creança debaixo de todo o segredo... Eu, como lhe devia muitas obrigações, trouxe-a e tratei a creança como minha... E o sr. padre Anselmo é que pagava as despezas... Que nome tinha essa creança? perguntou o padre Filippe, agora interessado na estranha narrativa da velha. Chamava-se Hilario, meu senhor...

Quando Affonso XII entrou em Hespanha para reinar, tinha aproximadamente vinte annos. Veio por mar, entregue aos caprichos da onda, porque um rei, desde que principia a sel-o, precisa de se entregar cegamente ao destino. Mas, logo que desembarcou em solo hespanhol para tomar o caminho de ferro de Madrid, em vez de uma chuva de flôres, esperava-o uma chuva de balas.

Entre; esta casa é sua... De jantar não lhe offereço... porque... porque... Forte desgraça a minha... Olhe! repare para este desaforo!... Venho para casa, morto de trabalho... e vejo o lar apagado! A minha mulher está a ouvir missa, a confessar-se, a commungar... a tomar todos os sacramentos... acho que os está a tomar todos... Louvado seja Deus!

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