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E na sua cruz de pau preto, o Christo, riquissimo, macisso, todo d'ouro, suando ouro, sangrando ouro, reluzia preciosamente. Tudo com muito gosto! Que divina scena! murmurou o dr. Margaride, deliciado na sua paixão de grandioso.

A casa dos embaixadores é a melhor da Europa. «Para o lado do rio tem este palacio um bello jardim com grande eirado, com viveiro abundante de todo genero de aves raras, especialmente pombas e rolas de varias castas. Não se póde dar mais aprazivel espectaculo no mundo que a vista d'este jardim sobre o mar.

Todo o seu deliciar-se em luzimento e galhardia de composturas eram os arreios dos cavallos e o brilhante verniz das equipagens. A propensão do mulato não era das que menos se prestam a irritar as sanhas das indoles brigosas.

Todo aquelle que não for jardineiro tem de appellar para um methodo especial de movimentos artificiaes que ponham no devido equilibrio as acquisições e os dispendios de cada um dos seus orgãos. Taes são, resumidamente expostas, algumas das razões que militam em favor da gymnastica. Em contraposição a estes argumentos não sabemos senão de um: o pejo do sr. Vaz Preto.

Embalde porém a esperou. Maria não veiu, em todo o dia não poude encontral-a. Ficava inquieto. O que seria? Doença? Teria partido para fóra da aldeia? O espirito perdia-se-lhe em conjecturas.

Não esteve de todo a partida em casa dos Curujães. Ah! vens de ? inquiriu Jorge, com indifferença.

Jorge cobrára alento com este ar de familiaridade. Fez-se para elle profundo silencio em todo aquelle borborinho da sala.

E, em todo o caso, nem os partidarios da realesa do Conde de Chambord nem os da monarchia orleanista pensaram da mesma fórma. De igual modo, Ramalho Ortigão não perdeu o credito do seu nome e a honra da sua memoria por ter evolucionado no sentido conservador politico e religioso.

Fumegando pelas ventas As tormentas do ciume, Todo elle é fogo, é lume, No solar do Retrozeiro. Dom Cupido desdentado, Desarmado, vai sem frecha Quer abrir, a murro, a brecha Do rival no coração. Torce os olhos, solta um urro, Préga um murro na maçã Da fanhosa castellã, Que se atira a elle á unha.

Mas de dia!... não tendes receio, não ha perigo ja? *Manuel*. Perigo, pouco. Hontem á noite não pude vir; e hoje não tive paciencia para aguardar todo o dia: vim bem coberto com ésta capa... *Telmo*. Não ha perigo nenhum, meu senhor; podeis estar á vontade e sem receio.

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