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Disse e caminhou para a porta, magestoso e solemne como um deus sagrado. Vaes para a ceia dos teus amigos, não é isso? perguntou o outro despedindo-se. Vou fazer ainda esse ultimo sacrificio á popularidade de um partido que me não merece. Pois bem; vae, que eu vou tocar a capitulo, a vêr o que se póde arranjar... Tu, porém, tens de ser ouvido...

Ao longe, por detraz da linha tortuosa das montanhas da Outra Banda, o sol nascendo vinha tocar obliquo na superficie das aguas, que accordavam n'um arrepio, encrespadas pelo nordeste. O pontal de Cacilhas, como a quilha dum grande navio ali naufragado, rasgava a corrente suave da maré que baixava.

E os homens principiaram a tocar o fadinho das salas.

Não resisto ao desejo de copiar alguns trechos d'ella: «Ahi vão duas linhas do viajante que pisa agora as terras de Santa Thereza. «Em Alba de Tormes esteve ella; aqui na cathedral tem um dedo que eu hontem tive a honra de tocar.

Tocava, pois, piano, pensando no seu companheiro de viagem, quando ouviu passos atraz de si; voltou a cabeça, e encontrou-se com Fernando que lhe dirigiu um cumprimento respeitoso e um sorriso cheio de tristeza. Bôas noites, senhora D. Amparo. Talvez a venha incommodar, disse o conde. Incommodar-me? respondeu ella, parando de tocar. Pelo contrario.

Em 1484 acerta Diogo Cam com o rio Zaire, desembarca na margem do sul, e, tomando conta das terras adjacentes em nome do rei de Portugal, alli assenta um padrão em signal da sua passagem, e para assegurar no futuro a posse que hoje nos pretendem contestar. Ainda em 1859, passados 375 annos, tivemos o gosto de ver e tocar o pouco que existia de tão valiosa reliquia.

Todo o theatro é um muro branco de musica Por onde um cão verde corre atraz da minha saudade Da minha infancia, cavallo azul com um jockey amarello... E d'um lado para o outro, da direita para a esquerda, D'onde ha arvores e entre os ramos ao da copa Com orchestras a tocar musica, Para onde ha filas de bolas na loja onde a comprei E o homem da loja sorri entre as memorias da minha infancia...

E que, hoje, aqui está, osso e pelle, A espera que o enterrem entre as flores... Ouvi: estão os sinos a tocar: Senhoras de Lisboa! ide rezar. Ainda bem, Senhor! que deste a noite ao mundo. Gosto do sol, oh certamente! mas segundo O meu humor. Á noite, ha esquecimento, ha paz, De dia, apenas tenho um ou outro rapaz Para a palestra. Ah sim! e o mar tambem ás vezes.

E que sentimento de responsabilidade tem uma nação que, no seu desapego profundo ao que de perto lhe deve tocar, se contenta com o sorrir á carencia de todas estas responsabilidades?

Estes Ambuelas, quando chêga ao paiz uma comitiva, v[~e]m tocar e dançar ao seu campo, e á medida que a noute se adianta, vam pouco a pouco retirando, e deixando ali mulheres, irmãs e filhas.

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