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«E era isso uma satisfação que tinhamos de dever dar ao povo brazileiro. Demol-a, e os nossos dignos compatriotas conscios da nossa conducta e reputação que ha cinco annos teem sabido estudar, não trepidaram em lançar sobre esse gallego bebado e safado todo o pezo da mais justa odiosidade.

Aborreço os homens e as mulheres, embora os seus sorrisos incredulos, senhores, digam o contrario. Não tinhamos em nosso pensamento tal intenção. Então porque se riram quando disse que aborrecia os homens?

Ao principio tinhamos as nossas turras... ouviram?

Começamos a desconfiar de que a sciencia não dava o que prometia, e a suspeitar de que tinhamos errado na escolha, passando ao deposito das inutilidades um arsenal de belas armas. «Coisa curiosa!

Jorge... que necessidade tinhamos nós de corarmos um na presença do outro!? Jorge. Eu não córo... A côr d'este rosto póde alteral-a uma infamia. Julia. Jorge. Jorge, e Eduardo, dando o braço a Leocadia. Eduardo. Será isto um sonho?... Se o é, deixe-me sonhar uma hora, sim? Tambem ha sonhos de que se acorda com a face cheia de lagrimas... Jorge.

Que horas são, Quartelmar? perguntou o barão. Tirei o relogio. Eram seis horas. Tinhamos entrado ás onze na caverna. Infandós ha de dar pela nossa falta, lembrei eu. Se nos não vir voltar esta noite, decerto nos vem procurar... E então? exclamou o barão. De que serve? Infandós não conhece o segredo da porta, ninguem o conhecia senão Gagula. Ainda que conhecesse a porta, não a podia arrombar.

Tinhamos partido de madrugada, emquanto as gottas do orvalho tremeluziam nas encostas floridas, para fugirmos ao calôr intenso do meio-dia. A verdura tenra dos prados ondulava serenamente á mercê da viração fresca da manhã.

Em 150 annos tinhamos feito tão grande obra, que foram precisos, quasi, outros 150, para que outros a destruissem, mas por muitos seculos ainda, as lapides e os padrões, d'ella conservarão memoria nas suas lettras de pedra!

Pois não encontrou aquelle homem uns poucos de navios para saltarem tambem nas colonias francezas, ou para protegerem as nossas! Emfim! se os não tinhamos, paciencia! Mas d'ahi a pouco saíu de Lisboa uma excellente esquadra em soccorro do papa, commandada pelo conde do Rio Grande, esquadra que foi bater os turcos no cabo Matapan! Ora vejam se ha um patarata assim!

Como em Portugal nem em Castella havia todos os materiaes para fazer navios, em taõ grande numero, para navegar para os novos mundos, os compravaõ em Genova e no Norte: como naõ tinhaõ fabricas, nem para todo o vestido, nem para o luxo, compravaõ estas mercancias em Flandres, em França, Inglaterra e Allemanha, e taõbem em Veneza e Florença, Reynos que estavaõ ja com mais artes e fabricas do que nos tinhamos e os Castelhanos.

Palavra Do Dia

resado

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