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Ó alma antiga dorme inerte no regaço Dos velhos Deuses vãos, que o homem creador Agora ri de ti, prostrada de cansaço, Emquanto vae soprando em mil gigantes d'aço Outra alma inda mais larga, o novo Deus-Vapor! Sua alteza real o pequenino infante Matou, d'um tiro , dois gamos na carreira: Um hymno mais ao céo, pois era a vez primeira Que sua alteza vinha á diversão galante!

Quiz saber de ti, quiz conhecer a que qualidade de mulher sacrifiquei a minha posição, o meu futuro, a minha vida, a minha alma. E soube-o! Nada me resta por saber. E, pois, que ainda na tua vida ha um lampejo de esperança, e na tua alma um vinculo de affecto que te prende a alguem, eu venho dizer-te que chegou a hora de partirmos.

Vasco da Gama a apontar para onde Nasce o sol, terra da sua India amada, Outro a olhar , onde o sol se esconde, Camões olhando triste a onda salgada; Mas a onda passa, passa e não responde... Que a leva o fado, vae muito apressada... Todos tão vivos, os heroes colossos, Que dir-se-ia que têm sangue e ossos. Eu confio em ti reza d'Heroes, E confiar em ti, não é vaidade.

Tudo que era teu, amei: teus filhos, tua mãe, tua casa, teus creados; as irregularidades irritaveis do teu caracter, os teus vestidos, e as tuas rendas. Creio até que o amava a elle, por que, em meu espirito, a tua imagem andava associada á d'elle. Nem minha mãe amei como a ti. Por ti, têl-a-hia abandonado, com tudo que venero.

Onde ha algoz não ha marido. Era assim a carta de Maria a seu marido: «Foste enganado por uma chimera, Alvaro. Não era eu a mulher digna do teu amor. Quando vi apertar-se o teu coração á dôr do arrependimento, tive mais compaixão de ti do que de mim. Eu, pobre mulher, posso soffrer e chorar, sem ser vista.

Nelle a luz he brazão, que tu lhe emprestas; Em ti timbre maior, sendo tu Newton, Confessar, conhecer merito estranho.

Demais, o segrêdo de seu nome verdadeiro está entre mim e ti além do arcebispo, a quem foi indispensavel communicá-lo para evitar todas as formalidades e delongas que aliás havia de haver n'uma separação d'esta ordem.

Creio em ti, porque a tua moral é sublime; porque eras humilde e virtuoso; porque filho da raça soffredora e austera chamada o povo, eras meu irmão, e não podias, tão bom, tão singelo, tão puro enganar teu pobre irmão. Creio, creio, oh Nazareno! porque até a hora do expirar na ignominia, até a hora da grande prova, nunca desmentiste a tua doutrina.

Minha mãe quase me não criou como filho. Vedou-me antes dos seis meses; nem os peitos me quis dar!... está, a pagá-las! Ora! a gente a ouvir-te. Tu és um doido. Sou? Porque dizes isso?... Porque tenho rasões. Talvez. Eu odeio-vos a todos! A mim tambem? A ti. Queres-me roubar... FRANCISCO, pálido, recuando: Eu?! Ouve-se fóra ruido de passos e vozes de gente que se aproxima.

Entre nós, n'esta longa distancia que nos separa, prende-nos a mesma cadeia de dores, de afflicções, de terriveis presentimentos. Quando te doer no coração o presagio da minha morte, sentil-o-hei tambem eu , e chamarei por ti no silencio da minha alma, n'este grito surdo da saudade, que é um despedaçar de todos os ligamentos da vida. «Por que choramos nós, Carlota?

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