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Estou ao de ti. Tenho frio, muito frio... Juntam-se as caras dos ladrões e dos soldados, todos em roda e ante tambem o Velho se chega para a cama. A Mouca abre os braços e d'um lado o Morto, do outro Sofia, seguram-lhe nas mãos. Aqui está uma manta diz o Velho baixinho. E apresenta um farrapo de manta cossada. Shiu! não precisa.

Mas quando a miseria chegar e tu vires fugir de ti todos quantos agora te fazem muita festa, então comprehenderás que teu pae tem rasão no que diz.

Guiada por luz ingente D'esse fanal que não mente, p'ra ti desprende o vôo... Oh! quem tem essa luz querida, Não tem outra promettida, Não pode amar outra vida... Senhor! eu busco-te... eu vou! Coimbra, 1861 Além na solidão, sobre os desertos, Tu te ergues altiva e apontas céos; E deixas, sobranceira ás tempestades, Rugir de um mar de areia os escarcéos! Tu ! Quem te creou?

O senhor tambem sabe cantar a modinha das vivas chammas d'amor? Nada, não sei. Minha prima Carlota canta que é um regalinho ouvil-a. Althea, mimosa Althea Me maltractas com rigor, E eu por ti ardendo sempre Em vivas chammas d'amor. Pois o senhor não sabia este soneto?

Qual será o degredo mais seguro? Qual a praia deserta e remota que mais longe de ti conservará esta mulher que ousa gabar-se de te têr dado o throno? N

Jorge sobresaltou-se, e respondeu sorrindo: Julgo que dormia. N'esse caso farei outra pergunta que vieste para ahi fazer? Tinha calor... cancei-me de lêr... vim tomar ar. Ha um instante. Ha um instante? Não diz isso aquella luz, que parece de casa mortuaria. Nada haveria mais natural do que tudo isso, se fosse com outro; porém em ti é para estranhar a menor irregularidade de habitos.

Que nesta vida amarga e tormentosa Te fez nascer como um perfume leve! O ver o teu olhar faz bem á gente... E cheira e sabe, a nossa bôca, a flôres Quando o teu nome diz, suavemente... Pequenina que a Mãe de Deus sonhou, Que ela afaste de ti aquelas dôres Que fizeram de mim isto que sou! *A Maior Tortura* A um grande poeta de Portugal Na vida, para mim, não ha deleite.

Que os timbales annunciem aos clarins, os clarins aos canhões, os canhões aos céus, os céus á terra que o rei brinda por Hamlet. Vamos, senhores, podem começar, e vós juizes, attenção! Em guarda! Em guarda, principe! Uma! Não tocou. Os juizes que decidam! Tocou, não ha duvida. Recomecemos. Esperem, encham as taças. Hamlet, dou-te esta perola, brindo por ti. Offereçam-lhe a taça.

Que em zelo honrozo inflammado, Sem ser precizo atiçallo, Vai a caza do Lagoia Trocar-te por hum cavallo. A hum Amigo, louvando-lhe o estado de cazado. Foi este o ditozo dia, Que te deo a Espoza bella; Doce, sólida alegria, Para ti, junto com ella, No mesmo berço nascia;

«Ainda não ha vinte e quatro horas que me deixaste e não posso com as saudades, que me magoam. Vem-me vêr quando poderes e diz-me sempre que nunca hasde esquecer a... tua Magdalena.» «P. S. Passei a noite a pensar em ti, e até nas tres horas, que a fadiga me obrigou a repousar, tive sempre, ao meu lado, em sonhos lindos, a tua imagem, que me sorria e eu acariciava

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