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Volvendo a concluir as reminiscencias que tenho do antigo Affonso de Teive, resta-me ajuntar que o deixei em Lisboa no anno de 1851, e vim para o Minho onde me disseram quem era Palmyra, fallando eu em Affonso de Teive a um cavalheiro de Braga. Em primeiro lugar, Palmyra tinha outro nome na sua terra.

Abrí o bico, dizendo: Aonde estaõ aquelles defunctos, que nem foram Grammaticos, nem Professores de ler? Em quanto Sanches me satisfazia, puxou Teive de huma luneta, e olhando para além do rio, entrou a rir como hum perdido. Aqui me obrigou a fazer segunda pergunta; porque em similhantes occasiões tem muita desculpa a curiosidade.

Fernão de Teive deixou ao filho de sua santa irmã. «Abraçou-me Mafalda. E eu apertei-a ao seio com arrebatamento, e senti a sua face nos meus labios. « Agora, fallo eu disse o clerigo O instituto das irmãs da caridade é um santo instituto, nenhuma duvida lhe ponho, pelo que tenho ouvido contar dos heroismos de caridade, que as servas de S. Vicente de Paulo praticam.

Amaria tudo; mas amo muito mais a morte. Aqui, se Deus se amerciar de mim, embargando o passo ao anjo exterminador, que continuo me assaltêa os aditos do meu eden de quinze dias, aqui escreverei, com quanta fidelidade a memoria me suggerir, a narrativa que Affonso de Teive me fez. Seis mezes ha que se fez noite do meu espirito.

O bilhete, que o deputado encontrou, dizia: Iphigenia de Teive Ponce de Leão, e logo a lapis: viuva do tenente general Gonçalo Telles Teive Ponce de Leão. Desfilaram por diante do espirito de Calisto Eloy regimentos de illustres familias oriundas dos Telles e dos Teives e dos Ponce de Leão.

Quem te viu e quem te , Affonso de Teive! exclamei eu Quem te viu em Lisboa n'aquelle cavallo preto, que levantava ferozmente as patas, como para te cuspir á calçada, e as abaixava humildemente e a tremer, se tu lhe murmuravas uma palavra. Quem te viu ao lado d'aquella Palmyra... Mal proferi esta palavra, Affonso cravou-me os olhos subito abrazeados do antigo fogo.

Então qual de nós é o romancista? Vossê que os anda a procurar, ou eu que estou manso, quieto, e estupido em minha casa? Quererá vossê ir dizer em alguma novella que encontrou n'um recanto do Minho um visionario chamado Affonso de Teive... Affonso de Teive! exclamei eu Affonso de Teive... o senhor?! Essas barbas... essa nutrição... E estes oculos... atalhou elle.

Sómente assim posso agora dar-me contas de minha mudez de então. «E ella, acorçoada pelo meu espantado silencio, proseguiu: Abjurei dos deveres da honra, perdi-me, atirei-me cegamente aos seus braços, snr. Affonso de Teive.

Affonso de Teive sahiu aforrado como quem foge; foi lançar a carta por sua mão; divagou horas no mais desfrequentado dos arvoredos do Campo Grande. Ahi sentiu orvalhos do céo esfriar-lhe o afôgo da febre. Olhou ao céo com mãos erguidas, e disse: «oh minha mãeAo cahir da noite, voltou a casa, e viu no pateo o gig de D. José de Noronha.

Elle, cuja razão se alumiára á luz do facho do universo, á luz de Paris, viu-se qual era, correu-se da sua comparativa pobreza, e refugiu dos bailes, das cêas, e dos concursos em que o seu peculio se ia desnervando á custa de sangrias inevitaveis. Madrugou, um dia, Affonso de Teive ambicioso de riqueza. N'esta hora, e pelo tempo fóra de oito mezes, fez-se em seu coração um quietismo espantoso!

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