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O fidalgo leu e releu a carta em silencio, suspirou, e voltando-se para o padre, disse-lhe simplesmente: Tem a bondade de me deixar só por um pouco, snr. frei Januario? O padre sahiu do quarto, encolhendo os hombros. D. Luiz tornou a lêr a carta, carregando-se-lhe de mais sombria tristeza o semblante, e deixou-se cahir desalentado nos travesseiros.
Medo me fazem tuas corrupções tão graves e tão devassas, que já o lançar-t'as em rosto, não seja nos zelosos falta de prudencia, senão obra de magua.» Depois, suspirou, e cheirou rapé. *O anjo custodio* Santa audacia!
O fidalgo suspirou:
Pobre Helena! suspirou D. Aurelia que negro destino foi o seu! Infelicitou-se e infelicitou quantas pessoas se lhe aproximaram. Ha creaturas assim dotadas d'este fatal condão de trazerem o soffrimento e a desgraça comsigo. E no emtanto as suas intenções eram sempre nobres e puras.
Ainda me tinha dito antes d'hontem: é o tempo da dôr do senhor conego, estou com mais cuidado... O parocho suspirou, e baixinho: Eu é que não tenho quem pense nas minhas dôres... Amelia pousou n'elle longamente os seus bellos olhos humedecidos de ternura: Não diga isso... As suas mãos iam apertar-se ardentemente por sobre a mesa; mas D. Josepha appareceu, encolhida no seu chale.
O homem forte suspirou, e respondeu:
Dos dois mascarados, um murmurou algumas palavras ao ouvido da dama e retirou-se; o outro, tirando a mascara, ficou com os olhos pregados em Beatriz, sem preferir palavra. Momentos depois, a filha de Custodio, suspirou, abriu os olhos e circumvagando um olhar pela sala, soltou um grito d'alegria. Paulo!
A velha suspirou profundamente, e fazendo como um esfôrço para se distrahir de pensamentos que a affligiam, buscou incertamente com as mãos o novêllo da sua meada: 'O meu novêllo, filha: não posso estar sem fazer nada, faz-me mal. 'Conversemos, avó. 'Pois conversemos; mas dá-me o meu novêllo. Não sei o que é, mas quando não trabalho eu, trabalha não sei o que em mim que me cansa ainda mais.
Mas ás vezes estava alegre, palrava, chalaceava... Uma desgraça! Devia-se entreter, devia lêr, disse o padre Amaro para mostrar interesse. O sineiro suspirou. Não sabia lêr, a pequena, nunca quizera aprender. Era o que elle lhe dizia se pudesses lêr já te não pesava tanto a vida! Mas então?
Ah! suspirou a formosa se o meu nome anda tão infamado em Madrid, meu marido não me responde... Elle desprezava-me, quando toda a gente ignorava a minha desgraça; que fará agora que é maior deshonra para elle reconciliar-se commigo!.. Quem sabe? O coração humano faz mudanças de que não sabemos dar causa nem rasão. Nada se perde em lhe sondardes o animo.
Palavra Do Dia
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