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Seria um monge solitario enlevado na paz ignota da vigilia, procurando, no silencio da noite, elevar-se pelo coração até Deus? A luz jorrava da janella do aposento humilde e sombrio.

Os sulcos da velhice, abertos pelas lagrimas, arrugavam-lhe o rosto, cujas feições pareciam estar como atrophiadas, paradas, immoveis d'aquelle sombrio marasmo da demencia estupida e morta.

Não sob o tecto do sombrio templo, Que a christã do povo erguera outr'ora Como um tumulo, onde o homem commemora A tua morte, oh Pae!... Mas sob o tecto azul do Templo Eterno, Perante o sol que passa dando a vida Em teu nome, que esta oração sentida Buscar teu throno vae!

A expressão que eu nelles via, Devêra ser semelhante Á que o justo no dia Do seu supremo juizo, Nos do anjo fulgurante Que lhe aponta o paraizo! Como foi que tal encanto A fatal mão do destino Para sempre nos quebrou!? Da noite o sombrio manto, O teu semblante divino A meus olhos occultou!

Os reis castelhanos tinham uma filha, D. João II um filho: o casamento de ambos seria talvez um meio, mais simples e mais rapido do que uma guerra, para dar ao herdeiro um grande throno. Tratou-se, ajustou-se e fez-se o casamento ; e n'esse dia de grandes esperanças, o rei sombrio e fanhoso quiz mostrar que tambem sabia ser magnifico.

Ouviram-nos ao longe os povoados; os montes e as quebradas repetiram-nos. E, sentindo como um grito de aves fúnebres que dos céus nos mandassem seus agoiros, um sombrio pavor me subjuga. Seus lívidos espectros de desgraça escurecem-me em mágoa o pensamento, mostrando-me os infernos neste mundo entregue sem resgate

O ser sombrio e obscuro, ó meu amor! não priva Da adoração do Bello, a adoração extranha! E assim se embriagava a escura pensativa Da lyrica emoção que nossa alma banha! Mataram-a uma vez. Não mais a pobre amante Da Musica, surgiu áquella luz brilhante; Foi-lhe o velho theatro a sua sepultura... Assim preso tambem pela attracção que choro, Não te rias cruel!

Cheguei a casa tão sombrio, tão murcho, que a titi perguntou-me, com um risinho, se eu «malhára abaixo da egoaDa egoa?... Não, titi, credo! Estive na igreja da Graça...

LIMIANO. Vamos alli, que alli bosque sombrio Nos dara fresco abrigo, assento o prado, Formosa vista o valle, o monte, o rio: O rio, que verás tão socegado, Que te parecerá que se arrepende De levar ágoa doce ao mar salgado. Nem cabra, nem ovelha alli offende Herva, folha, nem flor, ou ferro duro: A planta polo ar livre se estende.

Emquanto o pupillo do padre Filippe e de madre Paula busca a maneira de realisar os dourados sonhos da sua imaginação juvenil, queira o leitor acompanhar-nos a casa do pae de Beatriz e travar conhecimento com o sombrio progenitor da encantadora menina.

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