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Se a Aurora se lança do cume dos montes, Até d'alegria murmuram as fontes; eu, passeando o meu tedio supremo, Nem rio, nem choro, nem canto, nem gemo. Oh Sol, que vejo surgindo do Mar, Tem de quem, mudo, não pode cantar!» E o Cysne, em silencio, chorava, escutando A orchestra das aves que passam em bando. Das aguas rompia a quadriga d'Apollo, E o pobre a cabeça escondia no collo...

Pequenos logarejos clareiam aqui e ali; muito nos longes, divisa-se a collina de Mizpa e a cordilheira de Gabaão entestando no firmamento azul e alegre. Vae declinando o sol d'uma formosa tarde do começo da primavera, que entorna regaços de seiva, de canticos e de cores por sobre todo o harmonioso quadro.

O silencio ainda pesou, mais profundo, diante d'aquella presença assustadora! Oito mil lanças faiscaram ao sol. E de oito mil peitos rompeu, atroando o céo, a grande acclamação real: Krum! Krum! Krum! Depois, no silencio que recahira, vibrou uma voz, agudissima, estridula, horripilante, e que parecia vir da macaca agachada á sombra: Treme e adora, oh povo!

Julga-se que o sol dista de nós trinta e quatro milhões trezentas e cincoenta e sete mil quatro centas, e oitenta leguas. As Estrellas Distinguem-se estes astros tam numerosos em «estrellas fixasporque se não vêem mudar de lugar, e em «planetasou «estrellas errantes» porque estas se volvem em mais ou menos tempo á roda do sol.

E assim como as areias tomam, erguidas no ar, á luz do sol, irradiações prismaticas que deslumbram, assim resplandeciam, á luz do meio dia, as armas dos francezes baralhando-se tumultuariamente nas ondulações do terreno que medeia entre o caes da Ribeira e o Prado do Bispo.

A egreja, encravada no mosteiro, exhibe n'uma confusão chaotica os seus numerosos estylos architetonicos, especie de bric-á-brac de todas as grandezas de um passado extincto, e por entre as pedras e as imagens que negrejam como carvões contrastam remendos de cartão branco, farrapos de pedra nova, fazendo lembrar uma capa de pedinte pendurada do alto das torres, e aberta ao sol.

Mas ja o claro ama- dor da Lariſſea Adultera, inclinaua os animais, La para o grande lago, que rodea Temiſtitão, nos fins Occidentais: O grande ardor do Sol Fauonio enfrea, Co ſopro, que nos tanques naturais Encreſpa a agoa ſerena, & deſpertaua Os Lirios, & Iazmins que a calma agraua.

Deusa ingenua ou bachante, o seu riso clemente, Quando, mesmo de longe, echôa á nossa porta, Deixa em louco alvoroço o coração da gente! Momentánea ou fallaz, é sempre um dom divino, Sol que um instante vem a nossa alma aquecer... Podesse eu celebrar teu louvor no meu Hymno! Momentáneo, fallaz encanto de viver!

Do sol os raios que dão vida ao globo; Da vida a força multipla que actua Em prol de cada qual, para que tomem Quinhão no Bem, que é dado como a luz: Reclamam nos que o Lobo, Da historia se destrua, E lugar ao homem Sonhado por Jesus! Se o cahos do teu peito foi sequencia Do cahos primitivo da natura: Terá tambem destino egual ao d'este; Dará um quarto mundo, o da Verdade!...

Todos os dias uma esperança duvidosa e fugitiva atravessa aquellas grades de envolta com os primeiros raios do sol: todos os dias essa esperança fica sumida debaixo das trevas que á tarde se precipitam sobre Lorvão das ladeiras do poente. Depois as noites de insomnia; depois o choro; depois, sabe Deus se a blasphemia!

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