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Elles foram então como uns atalaias soltos nas fronteiras da Europa: a Peninsula era como um arraial exposto aos incessantes commettimentos dos arabes, e desamparado de alheio soccorro. Acostumado a combater ao mesmo tempo pela liberdade e pela religião, o hespanhol era afferrado a esta com o zêlo fervoroso de quem a tinha comprado á custa do mais puro sangue.

Disse e ia a encaminhar-se para a porta, afim de o receber, quando Sebastião, o criado da casa, appareceu no limiar, dizendo: Senhor doutor, saberá v. ex.^a que está em baixo um senhor que diz que deseja fallar ao sr. doutor.... A qual de nós? disse rindo Gustavo. Aqui ha uns poucos de doutores... Solicita o soccorro da medicina ou as luzes da jurisprudencia, esse estranho recemchegado?

Essa vara é o symbolo da guerra accesa e contínua; onde ella se hasteia chama os povos ás armas, e exige soccorro aos que combatem. Tal é o poder da antiga tradição da nossa raça.

E sobre este requerimento El-Rei, e a Rainha, e as Ifantes suas irmãs por lhe darem reposta, pediram dias de liberação, dentro dos quais ellas se recolheram logo com a Ifante Dona Branca sua irmã ao Castello de Monte mór, e o basteceram, e fortalezaram, e deshi se emviaram logo aggravar ao Papa Innocencio III que ficára por executor do testamento del-Rei seu pai, e por esso lhe leixou o dito Rei D. Sancho seu pai cem marcos douro, e assi o fizeram ellas mais saber ao dito Rei de Lião com que a dita Rainha Dona Tareja fora cazada, e era apartada delle pela Egreja, de que houveram logo ajuda, e soccorro, a que por seu mandado veo logo o Ifante Dom Pedro seu irmão dellas filho del-Rei Dom Sancho o que depois passou a Marrocos, e trouxe aos ossos dos Martyres, e assi veio ao dito soccorro, e ajuda o Ifante Dom Fernando filho da dita Rainha Dona Tareja, e del-Rei Dom Affonso de Lião, e assi veo em sua companhia Dom Pedro Fernandes de Castro o Castellão, aquelle que em companhia dos Mouros foi prezo em Portugal, e logo solto, e depois passou, e morreo em Marrocos, e com alle veo muita gente, que foi nos estremos de Portugal, donde enviaram ás ditas Villas, e Fortalezas de Monte mór, e Alanquer aquella que comprio para defenção dos Castellos, e para resistencia del-Rei Dom Affonso de Portugal, o qual por sentir muito o insulto tamanho dos estranhos, e tão grande desobediencia dos seus naturaes, veo logo á dita Villa de Monte mór, e por algumas vezes requereo a suas irmãs, e principalmente a Dona Tareja, cuja era, que houvesse por bem de desistir de seu alevantamento, e quizesse que o Castello se entregasse a algum homem de que ambos se confiassem para o ter em boa guarda, e fieldade, e que de sua fazenda delle lhe faria dar todas dispezas, e mantimentos para esso necessarios, e que este arrecadasse inteiramente para ella todas as rendas, e direitos da Villa, mas que as menagens fossem feitas a elle, o que ella nunca quiz fazer, antes se diz que consentio, que os de dentro em desprezo, e por injuria del-Rei seu irmão calando o nome do Reino, e del-Rei de Portugal a que deveram acatar, e obededer, envocaram, e chamaram o nome de Lião, que repetiam muitas vezes, e que outro tanto mandou fazer a Ifante Dona Sancha no Castello Dalanquer, e por tanto El-Rei temendo perder os ditos Castellos os mandou cercar, e combater, e com a gente do cerco, que sobreveo se seguiram nelles, e em seus termos pela condição da guerra muitas mortes, e danos de uma parte, e da outra, pelo qual os Ifantes, e Senhores, que com a gente do Reino de Lião, que disse entráram em Portugal tomáram Valença do Minho, e Melgaço, Algozo, e Freixo, e outros Lugares chãos que roubaram, e queimaram, em que fizeram muto mal.

D'ahi veio uma guerra levada dos demonios; mas, a final, D. Affonso deu a batalha de Toro, que ficou indecisa, mas foi o mesmo que se a perdesse, porque não poude continuar a guerra. De que se ha de lembrar então o nosso D. Affonso V? De ir em pessoa pedir soccorro ao rei Luiz XI de França, que era o mais manhoso de todos os principes, e que não fazia nada sem interesse.

Não se assuste, visinha disse o conego, entrando nós somos os moradores do andar de baixo, e, como ouvissemos gemidos em cima, viemos em soccorro, se é que podemos servir de algum bem á pessoa que nos cortou o coração com os seus gemidos. Era talvez mêdo dos trovões... accrescentou D. Perpetua, dando tambem um passo para dentro da porta. A menina estava ás escuras? tornou o conego.

«Que soube do francez que o seu rei se via muito embaraçado com os lutheranos, e que não queria que os portuguezes confiassem muito no soccorro d'elle:» «Que S. A. manda hoje o meirinho-mór a Lisboa para socegar a gente do povo e ter conta na cidade, e vai com mui bom animo e vontade.» «Que S. A. lhe respondeu que em breve sentenciaria

Approximou-se do caramanchão, ante , como se tivesse medo que acordassem todos aquelles vegetaes adormecidos, e entrassem a gritar por soccorro, tomando-o por um ladrão ou um assassino. dentro no caramanchão, a luz da lua era baça como a flor da magnolia, e discreta como uma velha tia, ou uma bonne suissa.

E El-Rei e o Principe se alojaram no moesteiro de S. Francisco, e a ponte com baluartes e cavas foi de todas partes cercada, e assi continuamente combatida com pouco dano dos que eram dentro. E os do castello que eram por El-Rei D. Affonso, tambem á sua vista assi estavam, sem algum poder sair, nem d'elle receber falla, ajuda nem soccorro.

Santissimo Jesus, e bom Senhor das nossas almas, pela infinita caridade, com que vós vos quizestes deixar sacramentado para nosso soccorro, amparo, e consolação, vos pedimos, que não consintais que nossos corações tenhão outro amor além do vosso, e outro interesse mais do que a vossa honra, e a vossa gloria. Amen.

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