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Galeras doidas por soltar a amarra, Cidade de morenos marinheiros, Com navios entrando e saindo a barra De prôa para paizes extrangeiros! Uns p'ra França, acenando Adeus! Adeus! Outros p'r'as Indias, outros... sabe-o Deus! Ó Lisboa das ruas mysteriozas! Meiga Lisboa, mystica cidade! Teus sinos, breve, dobrarão por mim. Mandae meu corpo em grande velocidade, Mandae meu corpo p'ra Lisboa, sim?

Uma outra occasião, foi elle tocar os sinos a rebate numa freguezia qualquer, alvoroçando o povo todo......................................... .......................................................................... .......................................................................... Olha , ó Belbuth! Tu namoraste alguma vez? Se eu namorei alguma vez? O quê? O quê! Uma mulher!

O tanger dos sinos era de morte; mas o dia era de festa, festa da egreja triumphante, festa d'um auto da .

Tres perús a tres filhas, por cabeça. E sentado á mesa, muito alegre e palreiro, ouvindo repicar os sinos para a missa do gallo, dizia elle á mulher: Ahi vem sua alteza o primeiro principe do Perú. Os outros dois estão ainda em palacio. Não te dizia eu que elles haviam de chegar? A poesia da Servia Perguntaram um dia a Miçkiewiez: «O que são os servios? »

Pelo villico do Castello, homem espreitador e de amargos sorrisos, conhece a traição, a macula no seu nome tão puro, honrado em todas as Hespanhas! E ai do pagem! ai da dama! Logo os sinos tangem a finados.

Em poucos mezes estariam casados; os sinos da egreja haviam de celebrar na madrugada a sua união e elle havia de ouvil-os annunciando-lhe a sua desgraça. Que importava?! Não fizera voto de castidade? Não era Maria uma simples imagem perante a qual ajoelhava na adoração da simplicidade?

P'ra que os Sinos ouvir, a annunciar enlaces, Se para mim não tocam... Nem nunca tocarãoTinha acabado a doida de fallar, Doida gentil de olhos azues e vagos, Tendo na fixidez macia do olhar A immobilidade terna e mistica dos lagos.

Contou por alto a historia do seu infeliz marido que era estabelecido com loja de barbeiro na Praça da Alegria, loja muito conhecida e estimada de todos por servir de sala de espera quando os electricos não andavam e que ainda por cima tocava no gramophone os Sinos de Corneville e de graça.

Por ultimo sonhava que era noute de S. João, que todo o valle estava illuminado pelas fogueiras accesas nos oiteiros, e o inundavam d'alegria o repique dos sinos, os morteiros, as cantigas e os gritos de jubilo, que acompanham sempre aquella festa classica e essencialmente infantil!

Outras vezes sentia-se o estrondo de bombas de incendio, que passavam, arrastadas vertiginosamente; e os sinos da cidade, alvoroçados, ouviam-se badalar, pedindo soccorro. Mas nunca esse movimento exterior eccoava na habitação solitaria do bibliophilo de modo a perturbar a paz do seu espirito.

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