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Nove horas; a cidade acorda sob um ceu De christalino azul, de transparente veu; Movimenta-se a pouco a gente nas viellas, Adornam-se com arte as donas e donzellas, E os sinos vão chamando os fervidos catholicos Aos festejos do templo, e aos canticos symbolicos.

A extensão do uso dos sinos e a invenção dos relogios exigiram a construcção de elevadas torres, que muitas vezes tambem, como vimos, satisfaziam a necessidade de defeza, ultimo baluarte da communa, ou castello do convento.

«Foi de grande prazer, ao entrar n'esta vílla, vêr tres corpos de danças similhantes ás d'Elvas, e dos lados fogos d'artificio e foguetes, e ouvir o estrondo da artilharia e dos sinos, sendo acompanhado o Legado com dez tochas accezas, e com muitas outras os prelados e gentis-homens, aos seus respectivos aposentos

Os capacetes dos arcabuzeiros reluziam; uma cólera devota contorcia as faces esfomeadas do populacho; e o prestito ondeava nas tortuosidades da rua, entre o clamor do canto-chão, os gritos dos fanaticos, o dobrar aterrador dos sinos, o tlim-tlim das armas, n'um terror que enchia toda a cidade, aproximando-se da platafórma de tijolo onde fumegavam as pilhas de lenha.

E em frente da janella o mosteiro vetusto Vibrava de onde em onde os seus toques divinos. Então vinha á janella, e o delicado busto Mergulhava na onda electrica dos sinos. Passava a Mocidade altiva para vê-la, Da terra a fina flôr lhe vinha confessar O seu ardente amor, debaixo da janella, Á luz inebriante e meiga do luar. A guitarra gemia.

Mal eu diria que na terra existes Cidade dos Poetas e dos Tristes, Com teus sinos clamando «Never-moreOs comboios relampagos voando, Pela cidade de Baltimore, Levam uns sinos que de quando em quando Ferem os ares, o coração magoando E os sinos clamam «Never-more, never-more». ........................................... Baltimore, 1897. Ao Mar

O creado fez estalar a rôlha do champagne n'um arrepio meu que parecia o ultimo suspiro do barbeiro ou o estalo da corda partida do gramophone dos Sinos de Corneville.

D'aqui a pouco começam a tocar os sinos!.. Ergueu-se com gestos de louca, foi ao espelho, compoz o cabello com ar desvairado, e de repente voltou a abraçar, apaixonadamente, o crucifixo negro. Escute, disse-lhe eu. Rytmel não morreu. Não morreu? gritou ella.

As egrejas por onde passei estavam cheias até á porta de fieis que ouviam as primeiras missas. Os sinos repicavam em todas as torres, e os foguetes furavam o limpido azul da manhã. O Porto, onde n'esse dia devia celebrar-se um grande meeting liberal, começava no emtanto por festejar o S. João!

Insensivel á matinada infernal, que lhe estrepitava nos ouvidos, Gabriel dirigia palavras de amor, d'ameaça, de incitamento aos sinos, como se elles podessem ouvi-lo.

Palavra Do Dia

dormitavam

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