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Sabed, sino lo sabeis, Que es lo mas de lo que peno Lo menos que mereceis. Quien hace al mal tan ufano, Y tan libre al sentimiento? El deseo? No, que es vano. El amor? No, que es tirano. Pues? Vuestro merecimiento. No pudiendo Amor robarme De mis tan caros despojos, Aunque fué por mas honrarme, Vos sola para matarme Le prestastes vuestros ojos.

Meu Couto Monteiro, é justo que ponhas no prego o sineiro que á patria com fome propines uns nacos de sino em patacos: verás como os come. Mamãsinha impertinente, não te ponhas com tolices. Faze como se não visses se vires a filha innocente lendo as minhas criancices.

A duas e duas foi apanhando as ortigas. Quando acabava chispou no outeiro mais proximo a labareda da primeira fogueira, e soou na voz de bronze do sino o primeiro repique. A lua rompia de traz da serra, e o seu clarão branco allumiava toda a campina. Era a hora aprazada. O mancebo deu a mão a Silvana. Tinham ambos tantas cousas dentro d'alma, que nenhum fallou em todo o caminho.

Hum lhes diz: Eu não posso; outro: não tenho: E a concluir d'aqui sómente venho Que tem esta comedia por final Cadêa, Portaria, ou Hospital. Eu vejo outros sem rendas, nem officio, Do Matrimonio entrar no sacrificio: Marido pobretão, mulher sem nada; Em crescendo dos filhos a manada, O mesmo he que ter sella sem cavallo, Casa sem tecto, e sino sem badalo.

Duas horas depois, o sino de alarme tocava desabaladamente no quartel situado junto da doca do porto, pondo em alvoroço toda a ilha, que começava a entregar-se ao somno passada a agitação da festa, e obrigando a saltar do leito, em sobresalto, o proprio Othello, que repousava docemente entre os bellissimos braços de Desdemona. O traidor

Ora, tomando eu isto por caso agourento, ando estarrecidinha de todo; porque, segundo a madorna da Pata e sua longa choquice, arreceio, com muita razaõ, que ella esteja tirando algum Bicho de Chaves, que nos ponha de máos pezares, e a todos nos pape vivas e inteiras! Fernandes. Appello eu para Deos! Sino salomaõ nos acuda! Pois ha de essa excommungada ave gerar similhante bicho!

Era a voz do sino que annunciava o passamento de Gomes Coelho. Não pensaram mais um momento, não reflectiram siquer. Partiram em direcção ao mar, atravessando os campos.

A viola gemia... E p'la primeira vez Leonor se pôs a ouvir a languida harmonia, Em louca embriaguez. E ao deitar-se... sentindo a voz eclesiastica Do sino do convento, o sino feiticeiro, Julgou ser a viola, inefavel, fantastica, Que estivesse a vibrar na torre do mosteiro.

Olhae, vede-os passar em legiões escuras, Intonsos, apezar de todas as tonsuras, Com um ar imbecil, caliginoso, estranho, Marcados a tesoira assim como um rebanho, E envoltos em crueis balandraus de entremez, As lobas, sob as quaes ha lobos muita vez!... Ó galuchos da , recrutas do Divino, Que um chocalho de bronze hiperbolico um sino Faz erguer, faz dormir, faz deitar, faz andar, Eu não sinto por vós, marionetes do altar, Nem odio nem rancor.

Entretanto, fóra, cortando o socêgo da noite allumiada pelo meigo luar ou pela claridade das longiquas estrellas, o sino da egreja começa a dobrar ás almas, segundo o tradicional costume da aldeia, repercutindo-se o som de valle em valle, pelos campos além, penetrando os limites da freguezia visinha, até se perder na solidão da noite...

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