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Servir-lhe-hei de mãe e serei uma garantia segura da rectidão e honestidade de seu comportamento. Quer assim? Oh, minha senhora! quanto lhe devo e quanto a minha alma se sente agradecida por tanta bondade e tão valiosa protecção!

Não levanteis a tempo as forças moraes do paiz; não lhe insuffleis nos pulmões o ar puro e vivificador dos grandes e generosos sentimentos; não o moraliseis com o exemplo e o conselho; não lhe ensineis que, acima do que se toca, existe o que se sente, e admirae-vos depois de que não haja quem possa suster a bandeira da patria, ou vencer na defensão de vossa liberdade e de vossas fortunas, que seriam o primeiro pasto do dente de guerra.

Mas divisa um vulto alvacento, que saltou por cima do palanque; e sente ao mesmo tempo no meio do terreiro plash! E ouviu uma voz que dizia: Nobre senhor D. Diogo, onde é que vós vos achaes!" "Que vejo e ouço?! exclamou o velho. Um trajo que não alveja, não é trajo d'ismaelita; uma voz que não fala algaravia, não é d'infiel; um salto de tal altura não é de cavalleiro do mundo.

«Ai, do homem diz Salomão, e eu digo: ai, do homem casado, que sente ao lado da esposa a solidão. E comtudo, é esta a primeira vez que sinto palpitar o coração! Será o amor esta intranquillidade de espirito que ha horas me atormenta? Esta saudade que me traz a ausencia da sua imagem e o desejo ardente de a tornar a ver será ainda o amor? Veremos.

Ja não posso ser contente, Tenho a esperança perdida; Ando perdido entre a gente, Nem morro, nem tenho vida. Glosa. Despois que meu cruel Fado Destruio huma esperança, Em que me vi levantado, No mal fiquei sem mudança, E do bem desesperado. O coração, que isto sente, Á sua dor não resiste, Porque mui claramente Que pois nasci para triste, Ja não posso ser contente.

Que jubilo, que enleio Libar-lhe o nectar, flôr! Eu tenho muita vez visto a borboleta Na casta violeta Poisar os leves pés: E n'um enlevo tal, N'uma avidez tamanha, Que a gente a não apanha Com de fazer mal! Pegada á flôr então No curvinho e molle, As azas nem as bole Toda sofreguidão! Poisou... adormeceu! , ouve e sente O calix rescendente D'aquelle mel do céo!

Ah! quiz cantar o braço omnipotente Que por nós trabalhava a cada instante: E a terra, o mar, e quanto vive e sente, Apontou para Ti, astro brilhante! Possam teus raios que nos ceus se expandem Ricos da gloria e cheios d'alegria, Fazer com que do peito meu debandem As sombras da tristeza que trazia,

Deus é infinitamente bom, infinitamente misericordioso aquietou o padre Filippe e está sempre prompto a perdoar á creatura que, humilde e contrita, sente na alma o arrependimento da culpa e para ella implora o divino perdão!

Ah! sempre que descrevas A orbita que levas, Confia-me o que escrevas De quanto vês nas trevas, Que a luz do sol encobre! As victimas, que escutas, De traças mais astutas Que as d'essas féras brutas... E as lastimas, as luctas Da orphã e do pobre! Olhas-me tu Constantemente: D'ahi concluo Que essa alma sente!... Que ama, não zomba, Como é vulgar; Que é uma pomba Que busca o par!...

Quando o Cómico travêsso, Entre geitos, e corcovos, Habilmente arremedava Todos os Muzicos novos, O triste, calado Cravo; não sente a déstra mão; Apenas he perseguido Pelo Senhor Dom João. Ide, Senhora, levar-nos No vosso rosto a alegria; Fazei á triste Junqueira, O que faz o Sol ao dia;

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