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O frade suffocava, e balbuciou entre cholerico e aterrado: 'Dir-me-has porquê?.. 'Porque me abhorrece e me humilha este mando de um extranho aqui... porque sempre desconfiei, porque sei emfim... 'Sabes o quê? 'Sei, padre Fr. Diniz, mas não me pergunte o que eu sei.

Espera, João, eu sei um sitio onde se póde passar melhor do que ahi. Sabes? Além, abaixo daquelle casal que está a alvejar, pelo açude. Bom discorrimento teve o cachopo! exclamou o bésteiro, com um sorriso de escarneo. Vão passar pelo açude!

Ella replicou indignada: Eu não sou mulher que me requebre de leque na mão. Não sou d'essas mulheres levianas que andam pela rua a fazer fogo de vistas com a ventarola. Mas eu não te quiz offender, Mariquinhas. Talvez não quizesses. Eu sou uma rapariga honesta, que vivo á sombra de meus paes, e que os adoro. Pésa-me de que elles sejam tão pobres e tão bons. Sabes no que eu penso?

A tua gente... a tua familia do valle tambem veio para Santarem... tua avó e tua prima, Carlos... 'Joanninha! Joanninha está aqui? 'Está; socega; ja t'o disse, logo a verás. 'Eu! Eu para quê? Eu não quero... 'Quero eu: hasde ve-la. Ja sabes que sei tudo. 'Tudo o quê, Georgina? 'Queres que t'o repitta? Repettirei. Que tu amas tua prima, que ella que te adora.

Mandei, respondeu o visconde. Dei ordem a todos os criados para que apresentassem as suas contas. Toma-as a cada de um de per si; bem sabes que não me chama Deus para esses caminhos.

Um pae, Carlos, um pae não tem maior ternura e desvellos por seu filho, do que elle tem por ti. 'Deus lhe perdoe! 'Deus lhe perdoe a quem...e que lhe hade perdoar? O amor que te tem? 'Não, mas... 'Bem sei o que queres dizer: e tens razão. 'Tenho razão! 'Tens: o que elle bem precisa que Deus lhe perdoe é um grande peccado. 'Que dizes tu, Joanna! E como sabes? 'Sei, sei tudo. 'Tu! 'Eu.

Bem sabes que os amigos são para as occasiões. Amicus certus... Canta a tua aria de confidencia, que o côro te secundará... Quando não, procuraremos, descobriremos, e depois então seremos implacaveis, crueis! ! Fatal dóminó! Pois acreditas?

Que amor! Um amor de que fazes confidentes os primos do Cruzeiro, que sabes tractarem irreverentemente todos os amores, um amor que ostentas sem recato, chegando a sujeitar á apreciação cynica d'esses doidos a mulher que dizes objecto d'elle, um amor que não procuras occultar com aquelle casto e natural pudor de uma alma devéras apaixonada.

Nada é perdido. Olha: vae-se creando com as nossas afflicções e os nossos gritos, uma outra terra!... Aonde? Uma terra toda alma, cria-se, para depois, quando á ultima dor, aos ultimos gritos, se esbrazear... Conta! conta-me! Escuta: quando se traz um sonho... Sabes um sonho? Um sonho?!

E até estás mais magra, menina, crédo! parece que não vives muito feliz. As felicidades, D. Clementina, são boas para quem as merece a Deus. Oh, filha! desabafa, tu bem sabes que isto aqui é um poço e apontava para o coração as amigas não se fizeram para outro fim!

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