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«Temos agora a notar que morreram innocentes, ou, pelo menos, que não deviam ser condemnados, pois que havia falta absoluta de provas, alguns dos desgraçados de Belem. Parece-nos isso incontestavel, mas não sabemos se devemos attribuir todas as culpas a Carvalho.

Sabemos o que significa essa palavra: dir-se-ha. Pode ser; mas ahi se imprimiu «que um monumento é um ponto de contacto entre a gloria e a admiração.» E porque se disse isto? Porque se tomou uma hypothese por uma these; partiu-se do singular para o universal, do condicional para o absoluto.

O vulto pareceu crescer com a grandeza da commoção, e aproveitando o momento unico, fallou: Para ser escravo de Roma não são precisos tratados, nem refens. Tudo isso é um ludibrio. Todos nós sabemos como a grande e generosa Roma cumpre os seus tratados.

Sabemos que á civilisação repugna a conquista, embora tenha de conformar-se com os factos consummados; mas quem ha que duvide da boa com que pelejaram os nossos velhos portuguezes? Religião e patria, eram os seus estimulos; e á prodigiosa força de tão poderosas ideias, se devem attribuir as suas heroicidades. Mas ser nobre, nem sempre quer dizer ser fidalgo illustre.

Ignora o bruto, como Lhe dispomos a sorte: Hum vai forçado á vida, Vai outro alegre á morte, Nós temos, minha bella, igual demencia: Não sabemos os fins, com que nos move A sábia, occulta Mão da Providencia.

Não é comtudo a Varella, como elle pensa, que cabem os louvores que lhe por esta composição burlesca. Manoel Luiz Freire que assim lhe chama um Padre Francisco da Cruz, citado por Castro, se deve ter como o principal e mais chistoso collaborador desta obra. As unicas noticias biographicas que d'elle sabemos, são as apontadas por Toscano em sua noticia.

Ás mãos cheias estão por ahi derramadas as maldições, os anjos de azas brancas, os rochedos em braza, os infernos, os demonios, e toda a mais ferramenta dramatica, usada hoje no theatro, e que não sabemos d'onde veio, porque sendo evidente que os nossos escriptores principiantes buscam imitar os grandes dramaturgos franceses, é certo que raramente acharão essa linguagem ôca e falsa, que póde servir para disfarçar a falta de affectos e pensamentos: Victor Hugo e Dumas não precisam nem usam de taes meios, e para citarmos de casa, que temos o exemplo, que esses noveis vejam se nos dramas do nosso primeiro escriptor dramatico, se no Aucto de Gil Vicente ou no Alfageme ha essa linguagem de cortiça e ouropel, ha essas expressões turgidas e descommunaes que fazem arripiar o senso commum, e que offendem a verdade e a natureza.

Ella passou, de manso, para o meu lado E murmurou o meu nome, assim, baixinho... Disse-me depois que o houvera sonhado! .......................................... .......................................... «E depois, menino, sabemos o resto... Para que mortifica assim o coraçãoAi minha Thereza! tu tens talvez razão: Esse amor primeiro foi-me tão funesto! O os meus dias idos em contemplação!

J. Martins M. da Silva. Hontem démos noticia do livro publicado pelo prelado da diocese do Pará, e por o não termos podido ler ainda, referimos o que no prefacio escrevera o reverendo auctor. Hoje temos de fazer outro tanto com o livro do sr. Pércheiro, cujo texto nos é desconhecido. Quanto sabemos a respeito d'elle, o aprendemos na carta do sr. Ferreira Lobo que precede o livro.

Pércheiro; sabemos mesmo, e permitta-nos o auctor das Questões do Pará que o digamos, que estando para casar com uma rica herdeira do Brazil, se empregou o credito da noiva para o dissuadir de dizer a verdade do que se passava no Pará com os portuguezes. Para poder dizer a verdade sem rebuço e sem melindre, o sr.

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