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Mas nós tambem temos provado, que sabemos luctar com as ondas... Assim é... Ora dizei-me: não estará Deus a ensinar-nos o caminho da India no movimento diurno do sol?... Eu me explico. Não me custa admittir, que do Oriente partisse um dia grande cáfila de gente á procura do paiz do ouro.

Esta estação ficaria quasi na latitude de Gouveia e poderia communicar directamente com a capital do districto, se se encontrasse bom caminho atrás do paiz montanhoso que ha a atravessar; achar-se-ia talvez a dois dias de caminho de Macequece e d'ahi poderia seguir pelo bom caminho que sabemos haver para o Pungue, ou ainda poderia vir a communicar directamente com o porto de Bangue e povoações intermedias que venham a fundar-se, procurando logo a direcção do valle do Pungue, deixando Gouveia ao N. e Macequece ao S.

E caminha ainda, não descançou por ora o heroico viajante, avido de mais dôres, avido de mais sacrificios, avido de mais combates! Caminha não sabemos para onde, mas decerto para onde haja mais luz, mas decerto para onde a alma tenha mais liberdade o espirito tenha mais amplo espaço e a consciencia, a inviolavel consciencia, a garantia sagrada de mais direitos!

E que sabemos, se deos por ventura nos quis escapar das tormentas para povorarmos esta terra e lhe fazermos n'ella alguum serviço. «Leixemos o cavalleyro de como se vinha esforçando seos criados e digamos dos marinheyros e de seu navjo. Ho mestre e marinheyros, como viram partir seu senhor para as serras, mostrando que aviam medo delle que querria povorar aquella terra com elles e os ter alli.

Ora pelo que respeita á terra todos sabemos se ella abunda, e pelo que respeita á simplicidade de vida a historia e a observação dos instinctos naturaes são sufficientemente claros.

Voltemos agora ao Alto Zambeze, e vejamos quaes as suas circunstancias com relação aos seus affluentes. De um sabemos nos que é navegavel, o Cuando, mas sabemos tambem, que elle des

D'um monarchico sabemos nós que, occupando na monarchia um cargo proeminente, cargo que lhe concitára as antipathias da população democratica, mal defrontou na manhã de 5 de outubro um dos vultos preponderantes do partido republicano, se apressou a affirmar que fôra sempre um apologista da Ideia e que os incidentes desgraçados em que o antigo regimen, para se defender, envolvera o seu nome, não tinham occorrido sem o seu vehemente protesto.

Duas horas depois, Augusto Leite, com uma pequena trouxa, um habito franciscano, a face amarellecida por não sabemos que tinturas finissimas, caminhava a para um porto de mar, onde devia embarcar para Cadiz. Vai-se tornando interessante o romance. era tempo!

Um exemplo bastará. No dia 13 de março, quando era perfeitamente conhecida em Portugal a rendição de Saldanha da Gama, o Correio da Manhã, celebre pelos telegrammas varios sobre a revolta, recebidos dos seus correspondentes de Paris, Londres, Rio, Buenos-Ayres e não sabemos tambem se de Pekin e Massuah, publicava o seguinte: «Correu ante-hontem em Lisboa o boato de que o governo recebera um telegramma em que se lhe noticiava que o almirante Saldanha da Gama havia deposto as armas e procurado abrigo a bordo da corveta Mindello.

Não sabemos o que Marmontel e Laharpe opinaram, porque temos a infelicidade de não entender as suas deffinições.

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