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Se accrescentarmos, por simples curiosidade, por exceder a esphera da Historia da Arte, que os primitivos templos eram construidos pelo systema romano na qualidade e disposição dos materiaes, teremos dado uma succinta idéa da formação e dos caracteres do Estylo Latino, isto é, do primitivo estylo christão no occidente. Não temos, infelizmente, em Portugal um exemplo do Estylo Latino.

Ao passo que a communa, originada no municipio romano, sahia das trevas da meia idade, depois das cruzadas e das luctas feudaes dos grandes vassallos, caminhando tenazmente por entre os recifes dos direitos senhoriaes e do poder real até chegar, em França, á revolução de 1789, e affirmava, sem mais contestação possivel, os legitimos direitos do terceiro estado entre nós a burguezia, a classe média foi sempre uma creação ephempra, uma entidade sem solidez nem significação valiosa, e tanto assim que, depois das luctas constitucionaes, quando triumpharam alguns dos principios liberaes, pouco a pouco, a parte mais opulenta, mais rica, mais dinheirosa d'essa creação ficticia ennobreceu-se, afastou-se com desdem e desprezo da sua propria classe se classe era buscando no luzimento e esplendor das armarias e librés um marco divisorio, que a separasse para todo o sempre dos seus irmãos no trabalho.

A sua palavra começou então a ter tanta força como a sua Espada; e pelas terras por onde passava, deixava uma onda de insurreição, synthetisada n'um grito: Uma vontade nos una! Guerra ao Romano!

Foi a acção reciproca d'estes elementos, o classico hellenico e os estylos orientaes, que, substituindo o romano e sob o influxo do Christianismo, produziu o Estylo Byzantino.

Á ignorancia, respondeo Aurelio Opilio, he que deveram ser attribuidas. Dizeis bem, continuou Teive, esse he hum sophisma non caussae pro caussa. Porque pela falta de sabios perdeu-se Athenas: o imperio Romano espirou em a noite da ignorancia: França nunca foi taõ florescente, como em o tempo de Luiz XIV.: Hespanha em o dos Reis Catholicos.

N'esta organisação autonoma e guerreira sente-se claramente o espirito dos barbaros, que seculos antes haviam destruido o Imperio Romano.

Qual carapuça! os vencidos é que conquistaram os vencedores e deram-lhes a sua lingua, as suas leis e a sua religião. Porque? porque os mais civilisados eram os vencidos, e quem mais sabe é quem triumpha. Mas então, a final de contas, perguntou o Manuel da Idanha, sempre isto ficou sendo romano? Não, rapaz, não é assim.

Após o infante os fidalgos vieram successivamente curvar-se ante D. Leonor. Boa parte delles eram como os capitães vencidos seguindo ao capitolio um triumphador romano. Podia-se com effeito dizer que, mau-grado desses que se rojavam a seus pés, ella conquistára o throno. Toda a comprida fileira de nobres e officiaes da corôa tinha passado e ajoelhado no estrado real.

Pois na vespera vinte e nove d'esses homens de bravo coração, não querendo servir para os prazeres do povo romano, estrangularam-se uns aos outros, no carcere em que os guardavam.

Montesquieu no seu livro intitulado Espirito das Leis, diz: que a Religião Catholica Romana he mais propria para os Governos Monarchicos; e que a Religião Protestante he mais propria para os Governos Republicanos. No livro que trata das causas da decadencia do Imperio Romano, diz: que a Religião Christã concorreo muito para a decadencia do Imperio dos Cesares.

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