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Enganaram-se; por que Duparquet, arrependido da concessão, redobrou de vigilancia sobre os menores passos do seu medico. Seguimento da historia Antonio de proseguiu Braz Luiz foi chamado a curar de febres um judeu rico da Normandia, que se passara com grande companhia de hebreus pobres a fundar uma colonia na costa de S. Domingos, com licença do rei de França e beneplacito do governador.

O sultão ficou muito afflicto porque lhe pareceu que realmente era verdade. Entretanto tomou a energica resolução de ir até ao fim, e os camaristas submissos continuaram a levar com respeito a cauda imaginaria. *Boa sentença* Um homem rico, mas avarento, tinha perdido dentro d'um alforge uma quantia em oiro bastante avultada. Annunciou que daria cem mil réis d'alviçaras a quem lh'a trouxesse.

Um rapaz rico e que tem viajado!... Emilia não replicou. Temia as brutalidades de linguagem do marido e não queria provocal-as.

Sabe que eu não sou rica? Sei que não tem nada de seu. Conheci muito bem seu pae, que era negociante, e quebrou com honra. Eu não lhe pergunto se é rica. Rico sou eu, e tenho de sobra para que nos não falte nada. O que eu quero é quem governe a minha casa, e herde os meus bens por minha vontade, porque o que tenho não quero que parar a sobrinhos.

Era bastante para constituir um museu de objectos archeologicos e artisticos, muito rico e variado, os milhares de objectos, producto do trabalho humano, em diffrentes edades, de remotas eras, em oiro, prata, bronze, vidro, barro e pedra, descobertos nas provincias do reino, sobretudo na Estremadura, Alemtejo e Algarve, desde o seculo XV, em excavacões casuaes, e muitos objectos preciosos e alfaias dos extinctos conventos.

Não se me dava de apostar que o principe, no tal seu sônho, estava de joelhos aos pés de alguma beldade a fazer-lhe a sua declaração de amor! exclama a Felissata Mikhailovna. Ora vamos, principe, confesse! Confesse!... então, meu rico principezinho da minha alma! Confesse, principe, confesse! exclamam por todos os lados. E o principe deliciado, a escutar aquella gralhada.

De roda houve um bem simulado cabeceamento de convicta anuência, enquanto a embaída vítima trejeiteava desvanecidos requebros, em meio do côro hilariante da assistência. E para ela agora com a mesma urbana solenidade, o Azeredo, indicando o amigo: O meu amigo e patrício João da Silveira, solteiro, rico, poeta... O homem que lhe convêm... Um grande fidalgo e um grande enamorado.

Tenho trinta e oito annos disse o brazileiro e principío agora ainda a pensar nas delicias que tem o mundo. Até agora cuidei em fazer-me rico, pensando que bastava sel-o para ser feliz. Como me enganei, cuido d'hoje ávante em dar nova applicação á fortuna. Na sua idade atalhou Gastão quando se é rico, acham-se abertas as portas do mundo para todos os gosos.

Não ha quem a queira, e eis se não quando, apparece o tio, rico, nobre e vae pedil-a em casamento! E ellas, se , apanham a pélla no ar: affirmam a toda a gente que o tio está noivo e impingem-lh'a em casamento. E em seguida, põem-se á espera de que o tio se indo desta para melhor. Que... me dizes! E depois, tiozinho... é coisa que convenha a um homem da sua jerarchia...

E havia outro commensal, velho amigo do commendador Godinho, fiel visita das Neves, o Margaride, o que fôra delegado em Vianna, depois juiz em Mangualde. Rico por morte de seu mano Abel, secretario da Camara Patriarchal, o doutor aposentára-se, farto dos autos, e vivia em ocio, lendo os periodicos, n'um predio seu na Praça da Figueira.

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