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M. Fratel, porque, n'essa Coimbra vetusta, ha uma coisa que falla mais alto que a Universidade, é a Cabra. Continuando o meio a ser o mesmo, sendo mesmissima a atmosphera social onde a mocidade academica respira, é claro que a variedade das impressões recebidas se ha de explicar pelas condições especiaes, tanto psychicas como physicas, do individuo que as recebe.

Mãos á obra, e em curto espaço conclue o seu trabalho e se retira; mas dentro em pouco rasgava a tela, desgostoso, depois de a ter mostrado a um caçador de officio, em ursos entendido, o qual lhe observou que achava bello o quadro, mas falho de verdade após um exame attento, pois não traduzia a imagem a vaga ondulação que é propria ao arfar do corpo que respira.

Ora os cadaveres... em putrefacção produzem uns vapores que corrompem o ar... Ha uns insectozinhos invisiveis que a gente respira... e vão para a massa do sangue e corrompem-a... e o resultado é a febre... porque a febre são os humores a ferver... como o vinho no lagar... e se sáem, muito que bem; e se não sáem, ficam retidos e azedam o corpo todo.

Em ti palpita o meu peito, E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste, Sou teu: venceste, oh! venceste! Setembro da 1861. Como foi, e ha quanto tempo Que esse tão feliz momento, Da minha vida acabou?! Não sei, que importa? Era um dia Que o sol vivido inundava A luxuriante campina.

Quando uma creança brinca á beira de um poço, e cahe apezar dos avisos da mãe, a pobre mãe não respira em quanto a não salva; corre logo sem attender á desobediencia, porque a mais carecida do soccorro quanto maior é o perigo; para castigo lhe basta a quéda. Que diriam os theologos, se aquella mãe, em vez de tirar do poço o filho, lhe fosse quebrar braços e pernas, e cobril-o de pedras?

Respira austeridade aquela estância, a cuja porta cessa, proìbido, o rumor apressado dos escravos, comprados, seduzidos pelo oiro, para servirem a gula, o capricho e a indolência dos fracos e orgulhósos, abundando no fáusto, e ocultando nos fumos e vaidades da grandeza a miséria dos bens da alma e do corpo, um ser enfêrmo que a força desherdou e o ânimo robusto desconhece; e é tão pobre de alfaias a morada onde a vi «sempre », serenamente entregue ao seu scismar, que essas poucas, singelas, que tem e são quanto lhe basta para amparo das rudes provações do seu viver, essas poucas alfaias da indigência mais alargam em torno a solidão do que quebram, em um tenue clamor, o êrmo rigoroso da pousada.

Mas sem lisonja, sem a menor lisonja, a tua peça respira enormissimo ta... pois esqueci-me de pagar os juros na Exactidão esta tarde, disse o desenterrado subitamente, quando iam a voltar para o Alecrim. Leilão amanhã. Perco tudo, nao tem que vêr. Era a roupa branca da mulher, o seu vestidito de sahir, coitada!... e chailes, um prussiano acabado de fazer... Tudo para pagar remedios de botica.

Quando ella voltou das suas primeiras excursões ao paiz maldicto onde se respira a malaria dos desejos insalubres, que immensa dôr inconsolavel se evola, como um aroma de morte, das suas tristes cartas! «O meu coração envelheceu vinte annos! nada na terra me sorri! Para mim não póde haver nem paixões profundas, nem vivas alegrias. Tudo está dito! Dobrei o cabo.

Em ti palpita o meu peito; E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste; Sou teu: venceste, oh! venceste! Quanto tempo decorreu Desde aquell'hora maldita? Quanto tempo est'alma afflicta Na angustia se debateu, Sem que um sorriso, um olhar A viesse consolar!

Como é natural que me retirasse com fome, em minha casa, nas horas silenciosas da noite, quando a natureza não respira, como se diz nos primeiros capitulos de quasi todos os romances, comeria de modo que, no outro dia, me levantasse pallida pelo effeito d'uma indigestão.

Palavra Do Dia

alindada

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