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Que fazia? Com o seu coração, com os seus principios, e redactor de um jornal que tem largas sympathias, sentia-se grande e forte pondo a sua penna eloquente ao serviço da desgraça e da fraqueza. Faça-o, meu amigo; faça-o! Peça esmola para as freiras de Lorvão, que foram ricas e felizes na mocidade, e que na velhice tem fome. A velhice é sancta!

«Snr. redactor das NOITES DE INSOMNIA. «Estimo esta occasião de o informar de um caso que succedeu em 1693, e esclarece completamente as suas duvidas a respeito do augusto forasteiro que tres pontifices sentenciaram rei de Portugal.

Joaquim Martins de Carvalho, redactor do Conimbricense. Agora direi os argumentos, bem que menos valiosos, em que eu assentava o meu erro. Em 1805 divulgou-se em Vizeu um poema ou pasquim, injuriando os magistrados.

Avalie o contentamento de Arthur, aquelle dos nossos leitores, que tiver sinceramente amado. Referimo-nos por vezes ao Espectro, não por ter sido o papel mais conhecido na epocha da revolta, mas tambem, e principalmente, para darmos ao seu redactor, e nosso primeiro jornalista, a honra, e a justiça, que se lhe devem.

O caderno que lhe remetto encerra, senhor redactor, a copia da longa carta dirigida por ella a seu primo. Cedo o logar que estava occupando nas columnas do seu periodico á publicação d'este documento, que verdadeiramente se poderia chamar O auto de autópsia de um adultério. Depois direi o destino que démos ao cadaver, e o fim que teve a condessa. +A Confissão d'ella+

Senhor redactor, ha tres annos a casa onde eu mais vivia em Lisboa, aquella em que tinha sempre o meu talher, e a minha carta de whist, onde ria as minhas alegrias, e fazia confidencias das minhas tristezas, era a casa do conde de W. A condessa era minha prima. Era uma mulher singularmente attrahente: não era linda, era peior: tinha a graça.

Espero que v. m. a terá com este, que he deveras. Inimigo declarado dos Impostores, e verdadeiro Constitucional. Senhor Redactor, depois desta feita, recebo o N. 132 da Borbolêta. Veja, veja como, sacudindo as azas, veio a cegar a gente com tanta poeira!

Sr. redactor do «Districto de Aveiro». hoje me veiu parar ás mãos o n.º 360 do seu importantissimo jornal, no qual sob o titulo Nova publicação, vem publicado um extenso artigo de appreciação ao meu pobre trabalho Questões do Pará, appreciação que não devo deixar passar em claro sem os devidos reparos, embora humildes.

Mas, sr. redactor, somos nós hoje em verdade tão culpados quanto v. ex.ª e a Correspondencia de Portugal nos fazem? Pois não foi exactamente para castigo de nossas culpas que a concordata nos tirou todos os bispados da China, á excepção do de Macau, e reduziu este mesmo á colonia portugueza com a provincia de Kuang-tung? E que succedeu porém?

Informei-me sobre a dignidade dos periodicos de aquelle tempo, e soube que o mais digno era portanto aquelle com que mais eu sympathisava. Procurei o redactor, e pedi-lhe um lugar na sua folha. O jornalista procurado, que me pareceu um cavalheiro, sorriu do meu denodo, das minhas illusões talvez, e aceitou-me.

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