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Cresceram hervagens e ramos que sombriamente afogaram o monumentosinho. Parece um tumulo esquecido na solidão de um cemiterio. Recordei então a dedicatoria da Maria Moysés a Thomaz Ribeiro.

Tremendo então pelas suas amadas ovelhas, sopesando a responsabilidade em que incorrera, padre Constancio deixou-se cair genuflexo e levantou as mãos, do lado do altar, com desvairado fervor. Os cabanos tinham vindo por terra surprehender a villa em plena festa de Ramos.

E feito isto, o Infante porque a gente que tinha lhe não era necessaria por então, fez ajuntar todalas pessoas principaes que hi eram, e com aquellas palavras que mereciam, os que para tal serviço com tão boas vontades se offereceram e disposeram, lhes deu a todos grandes agardecimentos, e os despedio com sinaes de muito amor e obrigação, leixando sómente os continos de sua casa, com que passado o dia de Ramos se tornou a Coimbra.

Nos ramos dos castanheiros ramalhavam folhas de livros. E os homens, as finas damas, vestidos de papel impresso, com titulos nos dorsos, mostravam em vez de rosto um livro aberto, a que a brisa lenta virava docemente as folhas.

Não convém para cortar em pranchas, por apresentar frequentemente largas fendas perpendiculares entre as camadas. Excellente combustivel. Na Australia vive em terras pobres e é de crescimento lento. Naudin diz: «Conhece-se facilmente ao longe, pelos ramos longos, delgados e pendentes, que lhe dão certa semelhança com o chorão.

A zinga habitual, que o barqueiro finca no leito do rio, para fazer caminhar a canôa, é então substituida por compridos páos de forquilha, para aproveitar os ramos das arvores submersas e afastar d'elles a barquinha, na occasião precisa.

Effectivamente a Espada que symbolisava o Deus da guerra, entre numerosas tribus scythicas e liguricas tinha o nome de Gaizus, e entre os kimricos Gaisus, de Hesus entre as hordas celticas, e Gaisos entre os ramos goticos. Era essa Espada que se espetava no chão, tornando-o sagrado para ahi se constituir a assembleia ao ár livre e o tribunal do julgamento.

No Minho, por D. ANTONIO DA COSTA. Lisboa, 1874. Apenas publicado, divulgou-se o gracioso livro de D. Antonio da Costa, escriptor provado em ramos de variada litteratura. Os Tres mundos foi obra que affirmou os distinctos dotes revelados nos livros anteriores.

De repente um vulto feminino roja-se-lhe aos pés, suspende-lhe o braço levantado para descarregar o golpe, e com uma voz melodiosa como o sussurrar da brisa nos ramos do salgueiro, murmura em portuguez: Perdão! A lua, que até ahi se conservára escondida entre nuvens, desembaraçou-se afinal do seu manto sombrio, e veiu acariciar com os raios da luz serena as faces tostadas da arabe gentil.

Observação Alegoria Critica Moral. "Iguaes são todos todos são parentes, Todos nascerão ramos descendentes Do tronco antigo do primeiro humano." Deos dos Poetas! Jove duas mezas poz para os dois lotes Da gente d'este mundo: O Destro, o Esperto, o Forte estão sentados Á primeira; os pequenos Comem os seus sobejos á segunda. Observações Criticas, e Alegoricas.

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