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O rei a pedido da mulher, faz cortar as arvores, trabalho a que ella assiste jubilosa. Porém um pequenino fragmento de madeira salta e entra-lhe pela bocca, sem que lhe seja possivel expellil-o. Passados dias a rainha que está gravida e no fim do tempo proprio, á luz um formoso rapaz, nova incarnação de Batou.

Por isso é que elle ás vezes, despeitado, adoece, sendo preciso mandal-o ao relojoeiro, porque emfim, como tambem diz a trova: ... amar sem ser amado Faz perder a paciencia. Um d'estes dias aconteceu-me como á rainha Christina da Joanna do Arco: tive saudades da Aurora.

«Principiou por ser presente um envólucro, devidamente lacrado e selado, no qual externamente se lia a declaração de que continha as chaves do caixão da Rainha Santa, que ali foram encerradas e seladas a 23 de julho de 1892, em seguida ao acto de ser fechado o tumulo, depois da visita que a ele fizeram naquele dia o rei, rainha e principe.

A filha do emir de Sevilha não podia ser mulher de Affonso VI, então casado com a rainha D. Constança, mas o amor de pae para com o infante, seu unico filho varão, inspirava receios aos maridos das duas princezas Urraca e Tareja.

Por fóra a peste alastrava, porém, de cadaveres os arrayaes castelhanos; e quando, um dia, a rainha de Castella, pretendente de Portugal, adoeceu tambem, os inimigos levantaram o cêrco. O povo encontrava n'isto motivos para crer n'uma protecção do céu.

Ao primeiro deu Affonso VI em casamento sua filha D. Urraca, havida da rainha Constancia, encarregando-o ao mesmo tempo do governo da Galliza e da terra portugalense; a Henrique concedeu D. Thereza, sua filha bastarda e da nobre dama Ximena Muniones, entregando-lhe com esta alliança o governo do districto de Braga, como condado dependente de seu primo.

E estes dizia el-rei que mandava matar porque foram da parte da rainha Dona Branca; e pero lhes el-rei havia perdoado, não curando do que promettera, mandou a todos cortar as cabeças. Como el-rei partiu de Sevilha por tomar Dom Tello, seu irmão, para o matar; e como matou o infante Dom João, seu primo.

Recado da Rainha ao Infante D. Pedro quando de Coimbra vinha para Lisboa ás côrtes

Finalmente a influencia irresistivel da rainha no espirito fraco do soberano conservára na côrte aquelles d'entre os nobres, que por sympathia, por gratidão, por temor, por intuitos interesseiros ou por ligações de parentesco se mostravam inclinados á nova ordem de cousas, e substituira á severidade dos antigos tempos o brilho e a devassidão de uma côrte voluptuaria.

Quando este aparece na câmara da rainha, perseguido pelos guardas que lhe estorvam a passagem, é, em verdade, o Povo que aparece, falando de mão a mão ao seu rei, na consciência da sua força meiga e orgulhosa!

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