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Com honrosas e quasi raras excepções, os mestres de primeiras letras não desempenham nem podem desempenhar seu mister: por outra parte, os paes e tutores da infancia recusam-lhe a educação litteraria, por motivos que noutro logar exporemos. Sem professores e sem discipulos, como haverá instrucção? Ella não pode existir.

E desde então para as artes e as sciencias têm tomado um incremento verdadeiramente assombroso; a ponto de, ainda ultimamente, muitos professores da Universidade de Heidelberg, varios homens politicos francezes, e alguns sabios de Inglaterra, se terem reunido afim de lançar os primeiros fundamentos da Universidade livre de Madrid, que o sr.

Por mais que clamei, disse Barros, em o feliz Reinado de D. Joaõ III. por introduzir nas escolas a Grammatica Portugueza, nunca o pude conseguir; nem depois sobre isto foram observados os Decretos do sempre Augusto D. José I. Amigos, proseguio Quintiliano, isso pertence aos Professores, e se os pais nisto tem alguma culpa, he em entregarem seus filhos a Mestres pedantes.

Na sessão de 11 de agosto, Alexandre Herculano tornava a falar sobre o mesmo assumpto, e dizia: «Eu entendo que a rasão da lei dar o direito de accumulação aos professores, é porque estes professores durante 20, 25, 30 annos de serviço accumularam na mão do Estado um capital productivo.

Os cartorios dos corpos de mão-morta tem sido sempre considerados como cousa publica. Uma das corporações reconhece-o formalmente no officio que dirige ao commissario da Academia, affirmando a necessidade de licença regia, e determinação do prelado, para qualquer extranho examinar os documentos do seu archivo. De certo um particular não precisaria de licença regia para facultar a qualquer o uso do seu cartorio ou para deixar sair delle quaesquer titulos. Tanto se consideravam esses archivos como dependentes do Estado, que os seus documentos mereceram sempre uma especie de publica. Em muitos delles, até, existiam e existem chartularios, geral e impropriamente denominados Tombos, e feitos em diversas epochas, desde o reinado delrei D. João II até o delrei D. João V, em que se contém traslados dos documentos antigos, precedendo provisões regias, pelas quaes se a estas copias o mesmo valor dos originaes, para dellas se passarem certidões. Esses actos do poder supremo não provam a consciencia que o Governo tinha da incapacidade ordinaria dos membros das corporações, e dos tabelliães desses logares para lerem os antigos diplomas: provam tambem o caracter publico de taes archivos; porque não nos consta que provisões de semelhante natureza se passassem nunca a favor de cartorios particulares. Embora o poder civil désse a sua sancção ás disposições canonicas relativas á conservação dos documentos dos corpos de mão-morta; embora prohibisse, como mais de uma vez prohibiu, a saída delles do respectivo archivo, essa prohibição está justamente demonstrando que elle poderia ordenar o contrario, se entendesse que convinha mais guardá-los n'outra parte. Foi por isto que no reinado de D. João V se proveu a favor da Academia de Historia, para que se lhe facultasse o conhecimento e copia de todos os documentos das corporações de mão-morta, que foram obrigadas a transmittir inventarios de todos elles á mesma Academia. Foi por esse fundamento juridico, que nos estatutos da universidade (L. 2, tit. 6, cap. 3) se determinou que os cartorios dos mosteiros e das cathedraes estivessem patentes aos professores de direito patrio, para lerem, estudarem, extractarem, copiarem, ou fazerem extractar e copiar todos os documentos que entendessem serem uteis ao ensino das leis patrias e da sua historia, disposições que não se estenderam, nem podiam estender, ainda debaixo do absolutismo ferrenho daquella epocha, aos cartorios particulares.

As aulas da casa da moeda ha muitos annos que tinham deixado de fazer parte do nosso systema d'instrucção pública, como é notorio: os cursos de physica e de chimica estiveram abertos naquelle estabelecimento por muito pouco tempo: os taes 300 alumnos de todas as condições e idades, de que fala o Auctor da anályse, são portanto imaginarios. Quanto aos alumnos que houvessem de frequentar o collegio dos nobres, esses devem achar os mesmos estudos nos lycêus ou nas outras aulas análogas. Mas quando existisse essa differença para menos no número d'alumnos da eschola, nunca dahi se poderia concluir a conveniencia da extincção desta. Deixei ponderado no capítulo II qual era a verdadeira natureza deste instituto, isto é, a d'eschola central. Logo que em nossa terra se attenda ao mais essencial da instrucção pública, a creação das escholas primarias superiores, o número de alumnos da eschola polytechnica dobrará ou triplicará, porque ella deve ser o instituto onde se formem os professores para essas escholas, e foi de certo com taes miras, que a commissão de instrucção chamou á escola polytechnica roda indispensavel na máchina do ensino público. Além disso, considerando-a á luz de uma eschola especial, que quer dizer o avaliar a sua importancia ou utilidade pelo número dos alumnos que a frequentaram, e ainda mais comparar este número com o dos alumnos de uns poucos d'estabelecimentos, alguns dos quaes eram de natureza diversa?

O certo he que o estudo ordinario destes professores se termina ao methodo, que hum Medico, reputado por grande, deo a outro, que o consultou, estando elle huma manhãa passeando nos claustros do Convento de S. Francisco da Cidade.

2.^o Somente os Lavradores, os Pescadores, os Officiais Mechanicos, os Professores das artes liberais, os Mercadores deviaõ ser os legitimos habitantes das Colonias, os Senhores das terras, engenhos, moinhos, fabricas, cazas e outros bens de raiz. Nenhum Governador, Magistrado, nem Ecclesiastico com Cargo, ou Jurisdiçaõ, poderia ser Senhor de terras.

Como hoje se usa muito do caoutchouc vulcanisado, tenham os professores a cautela de apresentarem para a lição, o escuro, isto é, o que não está combinado com enxofre. Esta lição vem apenas apontada no livro do professor Mayo.

Muitos dos nossos compatriotas estabelecidos em Flandres cultivavam as sciencias e as letras, contando-se entre elles professores, medicos, escriptores celebres, como Amato Lusitano, Rodrigo de Castro, Garcia Lopes, Damião de Goes, etc.

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