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Professor. Venha , meu menino; como se chama? Estudante. Viriato. P. Viriato é o seu primeiro nome; desejo tambem saber o seu sobrenome e appellido. E. Chamo-me Viriato Henrique de Oliveira. P. Bonito nome. Para corresponder a elle terá o menino de ser valente, destemido, muito amante da sua patria e muito bom. Sabe porque? E. Não, senhor. P. Eu lh'o explico.

Certo professor de medicina perguntava a um estudante: Por que é que no tratamento das feridas se emprega o panno de linho velho? O estudante procurou qualquer razão, e disse-a. Não, sr., replicou o cathedratico. O estudante tratou de procurar outra razão. Observação do professor: Tambem não. O estudante ainda tratos á cabeça para descobrir uma terceira razão.

Levou urbanamente a mão ao chapéo. Calisto, divertido pela acção civil do sujeito, ia corresponder, quando reconheceu o mestre-escola. Você aqui, Braz! disse elle. O professor arregaçou as palpebras, e exclamou: Que vejo! a voz é a do fidalgo! Sou eu, não tenha duvida nenhuma.

Logo o professor interrompe o estudo, e pergunta a um dos escolares, se algum vir distraido, a esse se dirigirá: P. Que é aquillo, alli, na rua? E.

Ao ilustre professor, snr. dr. Theóphilo Braga, afigura-se isto uma «miragem, por falta de conhecimento dos existentes recursos historicos», que cita, desde Diogo do Couto a frei Bernardo de Brito.

No capitulo XIX do nosso estudo sobre Bernardim Ribeiro destrinçamos os documentos históricos que o snr. dr. Theóphilo Braga propositadamente confundiu, e restabelecemos o texto de uma das cartas de Cristovam Falcão de Sousa que o habil professor emendara, com o zelo de Plutarco cioso do bom nome do seu heroe... lendário.

Por isto... dizia um estudante. Por aquillo... respondia outro. O professor zangou-se: Não, sr.!

Gomes Coelho, como era de rigor, tomou assento entre a numerosa fila dos discipulos do padre José Henriques d'Oliveira Martins, conhecido latinista do Porto, fallecido, e então muito em voga como professor particular.

Ha tempos n'uns bem elaborados artigos da Voz Publica, alguem, que eu não sei quem é, veio apresentar a ideia de que Arthur Loureiro deveria ser professor da nossa Academia de Bellas-Artes.

1903 a 1904. Discipulo de ARTHUR LOUREIRO O Arthur Loureiro é um velho rapaz, pintor d'alma e coração, trabalhador infatigavel, cavaqueador ameno e interessante, amigo dedicado, e, acima de tudo isto, professor consciencioso e sabedor.

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