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Mas emfim seja o que quizerem, impio ou não impio, isto é o que eu sou». Uma outra razão prendia José Estevão ao catholicismo. Não a confessa, talvez mesmo não a tivesse sentido clara e conscientemente; mas deixou-a bem transparecer e insinuar em todas as suas affirmações sobre esta materia.

Ás vêzes, na janella do terceiro andar que olhava para o Tejo, via-se uma criança loura e formosa como os anjos: era Martha. Entristecida, ora parecia buscar n'aquelles horizontes algum objecto que lhe prendia a imaginação, ora descia aos salões do hospital, como se procurasse na morte a branda paz que a sua alma havia perdido sobre a terra!

O mesmo rei deu cabo d'elle com uma boa punhalada, e depois foi tudo raso com o diabo do homem. Prendia uns, desterrava outros, mandava matar este, confiscava os bens áquelle... um inferno. Então por isso é que era principe perfeito? perguntou a tia Margarida indignada. Ó mulhersinha, espere . Diz o proverbio: cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.

E não reparam hoje na delicadeza da formiga, leve a cintura, como a cintura d'uma dama espartilhada? D'antes não era assim. Consigna-se o facto como indicando ainda ás gerações presentes uma maravilhosa herança atavica, a impressão do com que a linha se prendia e apertava a primeira formiga, a formiga lendaria, a mãe de todas as formigas que hoje passeiam sobre a terra.

Até o velho Cabinda, que acompanhava Luiz no vapor da carreira, até esse ia embebido com a ideia da ventura da sua filha querida, da sua adorada senhora moça, que era n'este mundo a ideia que mais o prendia, enlevava e dominava!

O mulato exultou quando o dispensaram de os acompanhar, sem todavia manifestar o intento que o prendia a Lisboa. Toda a sua esperança era descobrir o publicador do folheto, bem que de si para comsigo devia ser um dos dois que elle esmurraçára, sem embargo de lhe dizer Christovão Tavares que suspeitava muito d'um tal Victor Hugo.

Que fatalidade! o meu desejo era o presentimento. « te esqueceste de mimSenti um abraço sem vigor; fitei nas sombras o vulto, que me fallava e me estreitava a si. Era ella, livida, desconhecida, com a magreza da consumpção; o mercurio penetrára-lhe a parte esponjosa dos ossos. Tive horror do ente que amava, era a compaixão que me prendia a ella.

Nem-um instincto o prendia mais á terra. Aborrecia a sociedade, e não encontrava allivio na solidão. Dias sem repouso, e noites sem somno, lhe avivavão cada vez mais os soffrimentos do espirito, ao passo que lhe arruinavão a saude do corpo.

Por vezes o vi ir direito á sua espada, e suspender-se com os olhos arrazados de agua. O que o prendia era o receio de me deixar orphã, era a certeza de que se arriscaria sem proveito. Que dia aquelle, e sobre tudo que noite!... Os francezes em bandos pelas ruas alvoroçavam a terra com vozes, affrontas, e tiros. Duas vezes as balas das espingardas vararam as portas das nossas janellas.

E, ao desmaiar das estrellas, Alvoroçada se erguia E a alva flôr da larangeira Ao véo de neve prendia. Estas alegrias nupciaes não podiam deixar de ser anuveadas pela inspiração melancolica do poeta. Passam-se as horas, e o noivo não chega. Em compensação, vem a noticia de ter sido morto em combate. A noiva succumbe E a alva flôr da larangeira Com ella á campa descia.

Palavra Do Dia

dormitavam

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